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Maria

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Estudos Gerais03/25/2025

Aprofundando 1 (ENEM 2011) Considerando a autoria e a seleçã...

Aprofundando 1 (ENEM 2011) Considerando a autoria e a seleção lexical desse texto, bem como os argumentos nele mobilizados, constata-se que o objetivo do autor do texto é:

O Conar existe para coibir os exageros na propaganda. É cole 100% eficiente nesta missão.

Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra "mentira", por exemplo, seria bom de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. "Meia-verdade" por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma "meia-verdade". Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?

Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.

Anúncio veiculado na Revista Veja. São Paulo: Abril. ed. 2120, ano 42, n. 27, 8 jul. 2009

Informar os consumidores em geral sobre a atuação do Conar

Conscientizar publicitários do compromisso ético ao elaborar suas peças publicitarias

Alertar chefes de família, para que eles fiscalizem o conteúdo das propagandas veiculadas pela mídia

Chamar a atenção de empresários e anunciantes em geral para suas responsabilidades ao contratarem publicitários sem ética

Chamar a atenção de empresas para efeitos nocivos que elas podem causar à sociedade se compactuarem com propagandas enganosas

Aprofundando
1 (ENEM 2011) Considerando a autoria e a seleção lexical desse texto, bem como os argumentos nele mobilizados, constata-se que o objetivo do autor do texto é:

O Conar existe para coibir os exageros na propaganda. É cole 100% eficiente nesta missão.

Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra "mentira", por exemplo, seria bom de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. "Meia-verdade" por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma "meia-verdade". Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?

Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.

Anúncio veiculado na Revista Veja. São Paulo: Abril. ed. 2120, ano 42, n. 27, 8 jul. 2009
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