" As grandes conquistas da humanidade foram obtidas conversando, e as falhas pela falta do diálogo ". Observa - se na frase de Sthephen Hawking, físico teórico britânico, que as falhas persistentes no que tange ao cenário dos reflexos da Revolução tecnológica digital na sociedade brasileira são recorrentes pela falta de diálogo no corpo social moderno. Em vista disso, percebe-se que a conjuntura é motivada pela omissão estatal e pelas consequências e alterações no comportamento da sociedade, impasse esses constantes no aspecto coetâneo da federação.
Primordialmente, é imprescindível analisar que a persistência da problemática deve-se, principalmente, à omissão do governo, uma vez que esse não executa o direito fundamental à privacidade e à proteção de dados pessoais, estabelecida na Constituição Federal, decretada em 1988. A vista disso, o ministério a que se compete à pauta, pela falta de políticas públicas eficazes, como a LGPD ( lei geral de proteção de dados), para solucionar o problema o imbróglio, fere legislação, resultando em consequências negativas. Desse modo, o desmazelo do governo cria barreiras que impedem debates ativos para mudar a situação atual da inexistência de canais de participação.
Diante dos argumentos suplicitados, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, o Ministério da Justiça deve promover estabelecimento de canais de denúncia e promoção do diálogo entre setores, políticas públicas voltadas para monitoramento e fiscalização. Essa alternativa, especialmente, será feita a partir de verbas de União, provenientes do fundo rotativo orçamentativo, com a destinação da promoção da Justiça. Com isso, a questão dos reflexos da Revolução tecnológica digital na sociedade brasileira será intermediada no século XXI, o diálogo social restabelecido.