As Metas Internacionais de Segurança do Paciente As metas internacionais de segurança do paciente foram instituídas a partir de uma aliança global para eliminar ou diminuir, em todo o mundo, os riscos e não conformidades no atendimento médico e prestação de serviços de saúde. Elas foram criadas em 2006 pela Joint Commission International (JCI), entidade sem fins lucrativos responsável pela acreditação de instituições de saúde nos Estados Unidos, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). São seis metas ao todo, que visam garantir as melhores práticas durante o atendimento ao paciente, oferecendo qualidade e segurança. O objetivo é eliminar ou reduzir a exposição dos pacientes a riscos e não conformidades que poderiam ser evitados. As metas internacionais de segurança do paciente, além de oficializadas pela OMS, formam a base para as políticas públicas de segurança na saúde. No Brasil, em 2013, o Ministério da Saúde instituiu, por meio da Portaria 529, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), que também define diretrizes sobre essas metas. “O PNSP tem o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde. O estímulo a uma prática assistencial segura se baseia em um conjunto de protocolos básicos, definidos pela Organização Mundial da Saúde, que são as seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente. Os protocolos são fundamentais na prevenção de eventos adversos e para fortalecer a segurança dos pacientes”. Sugestões de vídeos sobre o tema: Vídeo institucional do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), mostra a importância de conhecer e praticar as seis metas internacionais de segurança do paciente:
Considerando o tema abordado na aula, temos a seguinte proposta de atividade.
O que fazer para melhorar esse para garantir a segurança do cuidado?