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Júlia

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Estudos Gerais03/05/2025

As mulheres de quebradeiras de coco-babacu dos Estados do Ma...

As mulheres de quebradeiras de coco-babacu dos Estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e subalternidade. O termo quebradeiro assume o caráter de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação produtivo. Passam a atribuir significado ao seu trabalho e às suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais.

ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babacu, pela libertação do coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado).

A organização do movimento das quebradeiras de coco babacu é resultante da

a) constante violência nos babacaiais na confluência de terras maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios.

b) falta de identidade coletiva das trabalhadores, migrantes em um processo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí.

c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babacus, causada pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos.

d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos chapadões do Meio-Norte brasileiro.

e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e possuidores no acesso aos babacaus localizados no interior de suas propriedades.

As mulheres de quebradeiras de coco-babacu dos Estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e subalternidade. O termo quebradeiro assume o caráter de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação produtivo. Passam a atribuir significado ao seu trabalho e às suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais.

ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babacu, pela libertação do coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado).

A organização do movimento das quebradeiras de coco babacu é resultante da

a) constante violência nos babacaiais na confluência de terras maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios.

b) falta de identidade coletiva das trabalhadores, migrantes em um processo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí.

c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babacus, causada pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos.

d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos chapadões do Meio-Norte brasileiro.

e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e possuidores no acesso aos babacaus localizados no interior de suas propriedades.
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