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Carlos
Boa noite Guru, finja que você é um corretor do ENEM e está ...
Boa noite Guru, finja que você é um corretor do ENEM e está corrijindo uma redação do tema "O Estigma associado às doenças mentais brasileiras", dê a nota de 0 a 1000.
No filme norte-americano Joker, ambientado em 1981, é retratada a história de Arthur Fleck, que por efeito de sua doença mental, é esquecido e julgado pela sociedade. Ao longo da trama, a narrativa revela que em virtude da ignorância da humanidade, Arthur tem uma piora em seu estado clínico. Concomitantemente, fora dos telões do cinema, é fato que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada àquela do século XXI: o acarretamento do preconceito sobre doenças mentais graças à falta de informação da sociedade brasileira e a dificuldade de obter ajuda profissional para aqueles que precisam.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a desinformação da sociedade é um fator que agrava no estigma sobre pessoas com transtornos mentais. Por esse ângulo, é indispensável citar o filósofo Platão, que em sua obra A República, narrou o intitulado Mito da Caverna, no qual homens estão presos em uma caverna e só viam sombras na parede, acreditando, portanto, que aquilo era a realidade das coisas. Diante desse cenário, em analogia a essa metáfora, os brasileiros, com falta de informação sobre doenças mentais, vivem na escuridão, ou seja, a crença em uma visão totalmente distorcida e preconceituosa. Diante de tal exposto, fica claro a importância de informações sobre transtornos mentais, visto que a falta delas pode ser totalmente prejudicial à vida social de pessoas com esses problemas.
Consequentemente, presencia-se uma forte dificuldade de obter ajuda para problemas mentais, com medo de serem julgadas ou serem mal vistas. Na série Euphoria, por exemplo, a personagem Rue Bennet sofre de depressão e ansiedade, entretanto, tem medo de procurar assistência médica devido ao medo de ser negada e sofrer preconceito, além de pensar em demonstrar fraqueza. Paralelamente, a visão de Rue Bennet de ser julgada, pode ser relacionada à visão do filósofo Jean-Paul Sartre, em seu conceito filosófico O Olhar, revela a existência do outro como uma consciência separada que tem o poder de nos transformar em objetos em seu mundo, impactando nossa autoconsciência, gerando vergonha e revelando a dimensão do nosso ser existe para o outro. Logo, fica claro que com o aumento do estigma, cada vez mais pessoas com transtornos mentais estão com medo de procurarem ajuda, tendo uma piora em seu estado físico visto em Joker.
Portanto, é mister que o estado tome providência para amenizar o quadro atual. Para a conscientização da população, urge que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes socais, conscientizando a população dos estigmas e preconceitos sobre transtornos mentais, detalhando as dificuldades que pessoas com doenças mentais sofrem na sociedade por serem vistas como loucas ou fracas. Somente assim, será possível diminuir o estigma associado às doenças mentais e fazer com que a sociedade brasileira não vire uma representação fiel do filme Joker.
Boa noite Guru, finja que você é um corretor do ENEM e está corrijindo uma redação do tema "O Estigma associado às doenças mentais brasileiras", dê a nota de 0 a 1000.
No filme norte-americano Joker, ambientado em 1981, é retratada a história de Arthur Fleck, que por efeito de sua doença mental, é esquecido e julgado pela sociedade. Ao longo da trama, a narrativa revela que em virtude da ignorância da humanidade, Arthur tem uma piora em seu estado clínico. Concomitantemente, fora dos telões do cinema, é fato que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada àquela do século XXI: o acarretamento do preconceito sobre doenças mentais graças à falta de informação da sociedade brasileira e a dificuldade de obter ajuda profissional para aqueles que precisam.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a desinformação da sociedade é um fator que agrava no estigma sobre pessoas com transtornos mentais. Por esse ângulo, é indispensável citar o filósofo Platão, que em sua obra A República, narrou o intitulado Mito da Caverna, no qual homens estão presos em uma caverna e só viam sombras na parede, acreditando, portanto, que aquilo era a realidade das coisas. Diante desse cenário, em analogia a essa metáfora, os brasileiros, com falta de informação sobre doenças mentais, vivem na escuridão, ou seja, a crença em uma visão totalmente distorcida e preconceituosa. Diante de tal exposto, fica claro a importância de informações sobre transtornos mentais, visto que a falta delas pode ser totalmente prejudicial à vida social de pessoas com esses problemas.
Consequentemente, presencia-se uma forte dificuldade de obter ajuda para problemas mentais, com medo de serem julgadas ou serem mal vistas. Na série Euphoria, por exemplo, a personagem Rue Bennet sofre de depressão e ansiedade, entretanto, tem medo de procurar assistência médica devido ao medo de ser negada e sofrer preconceito, além de pensar em demonstrar fraqueza. Paralelamente, a visão de Rue Bennet de ser julgada, pode ser relacionada à visão do filósofo Jean-Paul Sartre, em seu conceito filosófico O Olhar, revela a existência do outro como uma consciência separada que tem o poder de nos transformar em objetos em seu mundo, impactando nossa autoconsciência, gerando vergonha e revelando a dimensão do nosso ser existe para o outro. Logo, fica claro que com o aumento do estigma, cada vez mais pessoas com transtornos mentais estão com medo de procurarem ajuda, tendo uma piora em seu estado físico visto em Joker.
Portanto, é mister que o estado tome providência para amenizar o quadro atual. Para a conscientização da população, urge que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes socais, conscientizando a população dos estigmas e preconceitos sobre transtornos mentais, detalhando as dificuldades que pessoas com doenças mentais sofrem na sociedade por serem vistas como loucas ou fracas. Somente assim, será possível diminuir o estigma associado às doenças mentais e fazer com que a sociedade brasileira não vire uma representação fiel do filme Joker.