Cada vez mais exigida pelas agências financiadoras internacionais, a avaliação de programas e serviços cresceu em valorização devido a três movimentos principais, apontados por Adulis (2002), Exceto:
redução no volume dos recursos, que se articula ao crescente ceticismo quanto ao valor da ajuda nos países em desenvolvimento;
aumento da concorrência entre as organizações do terceiro setor, que pressiona para uma maior profissionalização da área;
desnecessária a prestação de contas desses projetos tornando a avalição algo obsoleto.
o processo de democratização e aumento da participação social, gerando pressões para controle social dos gastos públicos.