Caso clínico:
Igor, 30 anos, ex-atleta profissional de voleibol, físioterapeuta, professor universitário. Em 2022 resolveu retornar a sua atividade esportiva após 4 anos, desde então sente fortes dores no ombro direito (dominante) principalmente após os treinos de voleibol e no periodo da noite. Realizou diversos tratamentos fisioterapêuticos exclusivamente com TENS, infra-vermelho e ondas-curtas, não surtindo efeito. Igor relata đor pontual "dentro do ombro" principalmente em movimentos de rotação externa e quando precisa elevar o membro superior acima de 90 , sentindo alteração na função muscular. No exame físico, foi identificado uma limitação de ADM ativa e passiva de rotação interna de ombro, uma limitação ativa para abdução e flexão de ombro, diminuição de força muscular para flexores, rotadores laterais e mediais e abdutores de ombro. Diminuição de flexibilidade de adução horizontal, com dor na tentativa de alongamento. Diminuição da mobilidade escapular, tal qual discinese escapular. Apresentou uma diminuição na ativação muscular manguito rotador e estabilizadores da cintura escapular. Pontos de tensão em rombóide, trapézio, deltóide e manguito rotador. Teste de hawkins-kennedy e teste para o infraespinhal positivo. Igor comentou na avaliação que essa dor o atrapalha para praticamente todas ações acima da cabeça, que precisa "dar uma girada e abrir o braço um pouco"para conseguir realizar a flexão de ombro acima de 90%, ainda comentou que isso esta o impedindo de passear com seu buldogue francês de 16 kg pois não consegue segurar a coleira, além pensa em largar o voleibol novamente porém é o único momento đe lazer e confraternização que o mesmo possui. Não faz uso de medicamentos
Estabeleça e execute:
Avaliação:
Diagnóstico Fisioterapêutico:
Objetivos a curto, médio e longo prazo:
Condutas: