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Ciência x senso comum O senso comum é uma forma de conhecime...
Ciência x senso comum
O senso comum é uma forma de conhecimento adquirido espontaneamente no cotidiano e por meio de experimentação, denominado conhecimento popular. É um conhecimento gerado por intuição, de forma acidental ou apenas pela observação causal. Ainda, pode ser alcançado por meio de um esforço deliberado para a resolução de um problema.
Os conhecimentos derivados do senso comum não são classificados como corretos ou incorretos, mas sim limitados, pois não são obtidos por meio de métodos sistemáticos e eficientes, baseando-se na simples opinião. Assim, não se alcança pelo senso comum conhecimentos profundos e complexos. O senso comum se diferencia da ciência, não pela sua veracidade ou natureza de estudo, mas sim pela forma de construção.
A ciência se baseia na aplicação de métodos (como o método científico) e possui como características a racionalidade e a não interferência pessoal do pesquisador, e, por isso, o conhecimento científico é confiável.
Enquanto isso, o senso comum - pela ausência de métodos - não é testado e não é validado cientificamente, estando suscetível às interferências, irracionalidade, e, por isso, não é um conhecimento considerado confiável.
Tecnologia e ciência
A tecnologia é um produto da ciência, uma aplicação prática do conhecimento científico que se estende por diversas áreas.
A tecnologia emprega os conhecimentos científicos adquiridos no ato de "fazer ciência" para produzir resultados e resolver problemas do cotidiano. Os produtos da tecnologia não envolvem apenas
dispositivos, equipamentos ou bens tangíveis, mas se ampliam a métodos, técnicas e a "saber fazer" algo.
A ciência e a tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento da humanidade, o crescimento econômico de nações, a reformulação e ampliação do mercado de trabalho e a democratização de oportunidades, sendo o exemplo mais claro disso a internet.
Os avanços tecnológicos contribuem para o avanço da humanidade e se devem à construção de conhecimentos científicos.
Importância da ciência
A ciência está tão fortemente entrelaçada com o mundo moderno que é difícil pontuar a sua importância.
A ciência contribui para o aumento da expectativa de vida, fornece equipamentos, medicamentos e dispositivos para a manutenção da saúde. Permite o aumento da produção de alimentos e amplia a oferta de comida. Devido à ciência, hoje há várias formas de se obter energia, por meio de combustíveis, do Sol, da água ou dos ventos. A ciência oferece soluções para um cotidiano mais prático, seguro e confortável.
Problemas ambientais atuais, como poluição e aquecimento global, podem ser associados aos avanços da ciência, como a criação de automóveis, de máquinas e de substâncias químicas sintéticas. No entanto, o contínuo avanço científico é uma das formas para a superação de tais problemas, por meio do desenvolvimento de novas técnicas, materiais e hábitos menos danosos ao planeta e mais sustentáveis.
Ramos da ciência
Mesmo que a ciência possua uma classificação, é importante deixar claro que a ciência é única e que tais classificações têm a função apenas de sistematizar os objetos de estudo, mas que estes seguem possuindo dependência entre si.
Existem diversos pontos de vista para determinar os ramos da ciência. Um deles considera os objetos de estudo e assume a ciência organizada em ciências formais e factuais.
As ciências formais acolhem os estudos das ideias, os processos de lógica e de matemática. Aqui são incluídos os estudos sobre ciência computacional, teoria da informação, estatística, entre outros.
As ciências factuais são ainda divididas em ciências naturais e ciências sociais. As ciências naturais se ocupam com o estudo da natureza e seus fenômenos, incluindo Biologia, Física, Química, Geografia, Astronomia etc. As ciências sociais se concentram no estudo do comportamento humano, incluindo Psicologia, História, Antropologia, Ciências Políticas, entre outras.
História da ciência
A necessidade de desenvolver um entendimento sobre o modo de funcionamento da natureza e de encontrar soluções para os problemas do cotidiano vem desde a Antiguidade.
Os antigos mitos foram uma das primeiras formas que os seres humanos criaram para interpretar fatos e transformações da natureza, transmitindo-os por meio de narrativas baseadas em fantasias e aspectos sobrenaturais.
No século VI a.C., os primeiros filósofos gregos começaram a desenvolver observações mais racionais e reflexivas sobre a natureza, buscando entender, de fato, a lógica existente. Aristóteles, importante filósofo grego, foi um dos primeiros estudiosos a propor modos de classificação para animais e plantas, rascunhando uma primeira forma de método científico.
A ciência teve períodos de lento desenvolvimento na história, principalmente devido às questões religiosas e predominância dos aspectos da fé.
Ciência x senso comum O senso comum é uma forma de conhecimento adquirido espontaneamente no cotidiano e por meio de experimentação, denominado conhecimento popular. É um conhecimento gerado por intuição, de forma acidental ou apenas pela observação causal. Ainda, pode ser alcançado por meio de um esforço deliberado para a resolução de um problema. Os conhecimentos derivados do senso comum não são classificados como corretos ou incorretos, mas sim limitados, pois não são obtidos por meio de métodos sistemáticos e eficientes, baseando-se na simples opinião. Assim, não se alcança pelo senso comum conhecimentos profundos e complexos. O senso comum se diferencia da ciência, não pela sua veracidade ou natureza de estudo, mas sim pela forma de construção. A ciência se baseia na aplicação de métodos (como o método científico) e possui como características a racionalidade e a não interferência pessoal do pesquisador, e, por isso, o conhecimento científico é confiável. Enquanto isso, o senso comum - pela ausência de métodos - não é testado e não é validado cientificamente, estando suscetível às interferências, irracionalidade, e, por isso, não é um conhecimento considerado confiável.
Tecnologia e ciência A tecnologia é um produto da ciência, uma aplicação prática do conhecimento científico que se estende por diversas áreas. A tecnologia emprega os conhecimentos científicos adquiridos no ato de "fazer ciência" para produzir resultados e resolver problemas do cotidiano. Os produtos da tecnologia não envolvem apenas dispositivos, equipamentos ou bens tangíveis, mas se ampliam a métodos, técnicas e a "saber fazer" algo. A ciência e a tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento da humanidade, o crescimento econômico de nações, a reformulação e ampliação do mercado de trabalho e a democratização de oportunidades, sendo o exemplo mais claro disso a internet. Os avanços tecnológicos contribuem para o avanço da humanidade e se devem à construção de conhecimentos científicos.
Importância da ciência A ciência está tão fortemente entrelaçada com o mundo moderno que é difícil pontuar a sua importância. A ciência contribui para o aumento da expectativa de vida, fornece equipamentos, medicamentos e dispositivos para a manutenção da saúde. Permite o aumento da produção de alimentos e amplia a oferta de comida. Devido à ciência, hoje há várias formas de se obter energia, por meio de combustíveis, do Sol, da água ou dos ventos. A ciência oferece soluções para um cotidiano mais prático, seguro e confortável. Problemas ambientais atuais, como poluição e aquecimento global, podem ser associados aos avanços da ciência, como a criação de automóveis, de máquinas e de substâncias químicas sintéticas. No entanto, o contínuo avanço científico é uma das formas para a superação de tais problemas, por meio do desenvolvimento de novas técnicas, materiais e hábitos menos danosos ao planeta e mais sustentáveis.
Ramos da ciência Mesmo que a ciência possua uma classificação, é importante deixar claro que a ciência é única e que tais classificações têm a função apenas de sistematizar os objetos de estudo, mas que estes seguem possuindo dependência entre si. Existem diversos pontos de vista para determinar os ramos da ciência. Um deles considera os objetos de estudo e assume a ciência organizada em ciências formais e factuais. As ciências formais acolhem os estudos das ideias, os processos de lógica e de matemática. Aqui são incluídos os estudos sobre ciência computacional, teoria da informação, estatística, entre outros. As ciências factuais são ainda divididas em ciências naturais e ciências sociais. As ciências naturais se ocupam com o estudo da natureza e seus fenômenos, incluindo Biologia, Física, Química, Geografia, Astronomia etc. As ciências sociais se concentram no estudo do comportamento humano, incluindo Psicologia, História, Antropologia, Ciências Políticas, entre outras.
História da ciência A necessidade de desenvolver um entendimento sobre o modo de funcionamento da natureza e de encontrar soluções para os problemas do cotidiano vem desde a Antiguidade. Os antigos mitos foram uma das primeiras formas que os seres humanos criaram para interpretar fatos e transformações da natureza, transmitindo-os por meio de narrativas baseadas em fantasias e aspectos sobrenaturais. No século VI a.C., os primeiros filósofos gregos começaram a desenvolver observações mais racionais e reflexivas sobre a natureza, buscando entender, de fato, a lógica existente. Aristóteles, importante filósofo grego, foi um dos primeiros estudiosos a propor modos de classificação para animais e plantas, rascunhando uma primeira forma de método científico. A ciência teve períodos de lento desenvolvimento na história, principalmente devido às questões religiosas e predominância dos aspectos da fé.