Download the Guru IA app

Android and iOS

Foto de perfil

Stefany

SENT BY THE APP
Estudos Gerais10/28/2024

COLÉGIO MUNICIPAL ÂNGELO BOSA DISCIPLINA: __________ PROFES...

COLÉGIO MUNICIPAL ÂNGELO BOSA

DISCIPLINA: __________ PROFESSOR (A): __________ ANO: __________ TURMA: __________ TURNO: __________ DATA: __________ ALUNO (A): __________ Educação Para o Futuro: Uma Visão 360°

1º TEXTO Meninos Carvoeiros

Os meninos carvoeiros Passam a caminho da cidade. — Eh, carvoeiro! E vão tocando os animais com um relho enorme.

Os burros são magrinhos e velhos. Cada um leva seis sacos de carvão de lenha. A aniajem é toda remendada. Os carvãoes caem.

(Pela boca da noite vem uma velhinha que os recolhe, dobrando-se com um gemido.)

— Eh, carvoeiro! Só mesmo estas crianças raquiticas Vão bem com estes burrinhos descadeirados. A madrugada ingênua parece feita para eles ... Pequena, ingênua miséria! Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!

— Eh, carvoeiro!

Quando voltam, vêm mordendo num pão encaroçado, Encarapitados nas alminhas, Apostando corrida, Dançando, bamboeando nas cangalhas como espantalhos desamparados.

BANDEIRA, Manuel. Meninos Carvoeiros. Petropolis, 1921

INTERPRETANDO O TEXTO No poema de Manuel Bandeira, há uma crítica:

a) ao abandono infantil, visto que muitos pais se colocam em posição distante na criação dos filhos.

b) à violência contra crianças, que são vulneráveis à exploração de adultos quando não há políticas públicas de proteção.

c) ao trabalho precoco, que degrada a infância de muitas crianças vítimas da pobreza social.

d) à desnutrição infantil, já que a condição de miséria de muitos infantes desencadeia um quadro grave de fome entre uma parcela da população.

e) à perda da infância, substituída pelo trabalho forçado em carvoarias, contrário aos índices ideais de escolarização.

COLÉGIO MUNICIPAL ÂNGELO BOSA

DISCIPLINA: __________
PROFESSOR (A): __________
ANO: __________
TURMA: __________
TURNO: __________
DATA: __________
ALUNO (A): __________
Educação Para o Futuro: Uma Visão 360°

1º TEXTO
Meninos Carvoeiros

Os meninos carvoeiros
Passam a caminho da cidade.
— Eh, carvoeiro!
E vão tocando os animais com um relho enorme.

Os burros são magrinhos e velhos.
Cada um leva seis sacos de carvão de lenha.
A aniajem é toda remendada.
Os carvãoes caem.

(Pela boca da noite vem uma velhinha que os recolhe, dobrando-se com um gemido.)

— Eh, carvoeiro!
Só mesmo estas crianças raquiticas
Vão bem com estes burrinhos descadeirados.
A madrugada ingênua parece feita para eles ...
Pequena, ingênua miséria!
Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!

— Eh, carvoeiro!

Quando voltam, vêm mordendo num pão encaroçado,
Encarapitados nas alminhas,
Apostando corrida,
Dançando, bamboeando nas cangalhas como espantalhos desamparados.

BANDEIRA, Manuel. Meninos Carvoeiros. Petropolis, 1921

INTERPRETANDO O TEXTO
No poema de Manuel Bandeira, há uma crítica:

a) ao abandono infantil, visto que muitos pais se colocam em posição distante na criação dos filhos.

b) à violência contra crianças, que são vulneráveis à exploração de adultos quando não há políticas públicas de proteção.

c) ao trabalho precoco, que degrada a infância de muitas crianças vítimas da pobreza social.

d) à desnutrição infantil, já que a condição de miséria de muitos infantes desencadeia um quadro grave de fome entre uma parcela da população.

e) à perda da infância, substituída pelo trabalho forçado em carvoarias, contrário aos índices ideais de escolarização.
Send your questions through the App
Google Play
App Store
Equipe Meu Guru

Do you prefer an expert tutor to solve your activity?

  • Receive your completed work by the deadline
  • Chat with the tutor.
  • 7-day error guarantee