Com a nova divisão da sociedade, qualquer cidadão poderia participar das decisões do poder. Apenas os escravos e os meteços (estrangeiros) não participavam das decisões políticas, pois não tinham direito de cidadania.
Ao texto pode-se associar:
Drácon e a expansão colonial em direção ao Mediterrâneo.
Sólon e a militarização da política espartana.
Psístrato e a helenização da Península Balcânica.
Péricles e a hegemonia cultural grega no Peloponeso.
Clístenes e a democracia escravista ateniense.
Leia o texto.
Aos 7 anos: deixava sua família para iniciar a educação militar. Aos 20: era admitido num grupo de outros guerreiros; a participação era obrigatória. Aos 30: ganhava poder de voto na Apela, assembleia militar que indicava o conselho dos anciãos. A partir dos 60: se fosse um membro da aristocracia, podia ser indicado para o conselho de anciãos, a Gerúsia. Flavio Campos e Regina Claro, Oficina de História.
As informações fazem referência a um meteço ateniense.
tribuno romano.
nobre troiano.
escriba egípcio.
cidadão espartano.