Conforme o artigo 225 da constituição federal (CF/88), todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Entretanto, na contemporaneidade, há dificuldade na aplicação dessa lei, uma vez que as ações humanas e o descaso governamental têm contribuído para a degradação ambiental. Logo é importante destacar que isso acontece em decorrência da humanidade e do descaso governamental.
Sob essa ótica, a humanidade ao longo dos anos vem subestimando à natureza devastadoramente. Nesse viés, o desmatamento nos anos que se passaram se elevou a níveis extremos, causando a destruição de florestas e extinções de animais como a arara-azul da Amazônia. Dessa forma, são necessários planejamentos voltados para essas áreas a fim de inibir essa problemática.
Ademais, o abandono dos governadores perante a fauna e flora fez com que as mudanças climáticas se elevassem a níveis altos. Nesse contexto, o ano de 2024 segundo o IBGE foi o mais quente da história do planeta, com as temperaturas passando dos 45 graus em alguns lugares e com derretimento de geleiras na Antártica. Desse modo, há uma urgência global que precisa ser mudada para haver sustentabilidade na contemporaneidade.
Portanto, é importante a implementação de políticas públicas e campanhas publicitárias as quais abordam o tema climático e sustentável no mundo contemporâneo. Sendo assim, os governadores precisam destinar verbas para combater o avanço do clima na sociedade, e devem criar projetos voltados para as áreas verdes, e parques temáticos, garantindo um futuro equilibrado para as atuais e futuras gerações.
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