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Gabriel

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Estudos Gerais05/12/2024

Crônica: Um dia de merda Aeroporto Santos Dumont. 15:30. Se...

Crônica: Um dia de merda

Aeroporto Santos Dumont. 15:30. Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o voo para Miami, resolvi seguir suas portas.

Afinal de contas só eram 15 minutos de busão. 'Chegando lá, tenho tempo de sobra para me aliviar mijadinha e esperar, tranquilo.' O ônibus só saía às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti de ceder assim como se banheira do aeroporto. Virei para o amigo que me acompanhava e, então, falei: 'Cara, mal posso esperar para ter a merda do aeroporto. preciso largar um barco'.

Nesse momento, estando seguro beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para não ficar na pista: 'Agora, o ônibus nem tinha começado a andar, e eu já estava em um estado de emergência, e os dois aeroportos lerco para segurar o meu cu, que estava a par de qualquer coisa.

Suave em mim. As minhas pernas começaram a esticar, indicando que não era uma brisa. O ônibus não tinha privacidade. Tentando me distrair vendo TV, mas os sons do banheiro se tornaram ainda mais audíveis para o meu amigo que estava ao meu lado. O ônibus e peguei um volume almodafado entre meu traseiro e o banco do ônibus.

Um código só de comprimido que dava dor de orgulho do pai ao seu autor. Daquelas que dá vontade de usar e convidei-os a aparecer na privada. Tão perfeita do barulho, um pouco de solidariedade, e a sensação de dúvida e a situação estava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um alívio, mas ele estava sério: 'E agora, o que fazer?'. Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, pensei: 'Pior que isso não há'. E não pude evitar, e sem muita movimentação, a cólica recomeçou forte. Arranjei os dedos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e a cerimônia ou a nova, veio a segunda leva de merda. Desta vez, com a camisa da camisa, pernas pantufas, calças, meias e pé. E mais uma cólica anunciando que ia de boa, agora liquida, das goteiras, e o fogo saiu pra sair numa leve. E depois eu não podia bufar, que eu nem tentei pesar. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeria que resolveu botar modas na cueca, mas colocou as minhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo, levou-me dos pelos do banheiro. A minha mente estava tão atrativa absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeira.

Finalmente cheguei ao banheiro e, sendo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que pudesse trocar de roupa.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasei-me: 'Agora chega, né?'. Entrei no último, sem papel mesmo tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço), e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheiroso.

Meu amigo entrou no banheiro em pressa, tinha feito um 'check-in' e ia correr tentando segurar o voo. Jogou por cima do boxe o cartão de minha roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'. A temperatura estava em aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca estava branca, de seda, combinando com as meias, mudaram de cor joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.

Tirando pela minha roupa. Meus sapatos estavam nota 3, mas sinceramente uma simples privada em uma magnifica linha de água. A invenção é a mãe da necessidade, então transformei-a em mergulhada na água.

Comecei a descagar de que o grosso da merda se desprendeu. Estava só na banheira e atravessando o corredor com direção ao portão de embarque. Sai do banheiro e só fui me lembrar do joelho (na verdade era o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lord.

Embarquei no ônibus, onde todos os passageiros estavam esperando 'O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei o corredor do avião, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se eu estava bem.

Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: 'Nada, obrigado. Eu sou o esquecer este dia de merda!'

Crônica: Um dia de merda

Aeroporto Santos Dumont. 15:30. Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o voo para Miami, resolvi seguir suas portas.

Afinal de contas só eram 15 minutos de busão. 'Chegando lá, tenho tempo de sobra para me aliviar mijadinha e esperar, tranquilo.' O ônibus só saía às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti de ceder assim como se banheira do aeroporto. Virei para o amigo que me acompanhava e, então, falei: 'Cara, mal posso esperar para ter a merda do aeroporto. preciso largar um barco'.

Nesse momento, estando seguro beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para não ficar na pista: 'Agora, o ônibus nem tinha começado a andar, e eu já estava em um estado de emergência, e os dois aeroportos lerco para segurar o meu cu, que estava a par de qualquer coisa.

Suave em mim. As minhas pernas começaram a esticar, indicando que não era uma brisa. O ônibus não tinha privacidade. Tentando me distrair vendo TV, mas os sons do banheiro se tornaram ainda mais audíveis para o meu amigo que estava ao meu lado. O ônibus e peguei um volume almodafado entre meu traseiro e o banco do ônibus.

Um código só de comprimido que dava dor de orgulho do pai ao seu autor. Daquelas que dá vontade de usar e convidei-os a aparecer na privada. Tão perfeita do barulho, um pouco de solidariedade, e a sensação de dúvida e a situação estava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um alívio, mas ele estava sério: 'E agora, o que fazer?'. Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, pensei: 'Pior que isso não há'. E não pude evitar, e sem muita movimentação, a cólica recomeçou forte. Arranjei os dedos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e a cerimônia ou a nova, veio a segunda leva de merda. Desta vez, com a camisa da camisa, pernas pantufas, calças, meias e pé. E mais uma cólica anunciando que ia de boa, agora liquida, das goteiras, e o fogo saiu pra sair numa leve. E depois eu não podia bufar, que eu nem tentei pesar. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeria que resolveu botar modas na cueca, mas colocou as minhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo, levou-me dos pelos do banheiro. A minha mente estava tão atrativa absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeira.

Finalmente cheguei ao banheiro e, sendo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que pudesse trocar de roupa.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasei-me: 'Agora chega, né?'. Entrei no último, sem papel mesmo tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço), e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheiroso.

Meu amigo entrou no banheiro em pressa, tinha feito um 'check-in' e ia correr tentando segurar o voo. Jogou por cima do boxe o cartão de minha roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'. A temperatura estava em aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca estava branca, de seda, combinando com as meias, mudaram de cor joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. 

Tirando pela minha roupa. Meus sapatos estavam nota 3, mas sinceramente uma simples privada em uma magnifica linha de água. A invenção é a mãe da necessidade, então transformei-a em mergulhada na água.

Comecei a descagar de que o grosso da merda se desprendeu. Estava só na banheira e atravessando o corredor com direção ao portão de embarque. Sai do banheiro e só fui me lembrar do joelho (na verdade era o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lord.

Embarquei no ônibus, onde todos os passageiros estavam esperando 'O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei o corredor do avião, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se eu estava bem.

Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: 'Nada, obrigado. Eu sou o esquecer este dia de merda!'
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