De acordo com o material didático elaborado para esta disciplina, um dos autores contratualistas entendia que a existência de legitimidade da ação política no interior do Estado seria incompatível com a representação política, uma vez que decorreria de características como delegação de atribuições, de responsabilidades e também de expressões de vontades pela população. Nesse sentido, a eleição de representantes corresponderia ao momento em que findaria a liberdade dos cidadãos, já que a vontade dos representantes não decorreria da manifestação da vontade geral.
O autor cujo argumento foi descrito acima é:
a.
John Locke
b.
Jean-Jacques Rousseau
c.
Thomas Hobbes
d.
Nicolau Maquiavel
e.
Norberto Bobbio