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Felipe
Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problem...
Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram durante a formação dos Estados nacionais da Am. L. A. n. As regiões do Brasil, essas divergências foram acompanhadas de evoluções, inclusive com o imperador D. Pedro I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos mais turbulentos sob o regime regencial.
REIS, J. Rebello escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003
Segundo o autor o Brasil atravessou tempos turbulentos no período regencial, sobre essa afirmativa e o contexto do período entre 1831 e 1840, julgue os itens.
Questão 17. ( C ) ( E ) A ausência de um representante da legitimidade monárquica no trono permitiu questionamentos ao governo central, levando ao avanço do ideal republicano e à busca de maior autonomia por parte das elites provinciais.
Questão 18. ( C ) ( E ) Embora detentor de imenso prestígio popular e de integral apoio dos parlamentares e da imprensa, D. Pedro I foi deposto e retornou a Portugal.
Questão 19. ( C ) ( E ) A centralização política dos militares que ocorreu no período regencial, a crise econômica decorrente da Banco do Brasil e a alta da inflação, favoreceram a ocorrência de convulsões sociais.
Um novo era abdicou uma verdadeira revolução, sonhando com um governo de conteúdo republicano, mas que não se concretizou. Na Monarquia centralizada seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; assim como havia os que eram favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados, por entender que somente ali estariam representados os interesses das diversas províncias e regiões do Império.
MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991 (adaptado).
Sobre a instabilidade política e econômica e os desafios do governo regencial em diminuir a convulsão social que o país mergulhou durante os nove anos após a abdicação de Dom Pedro I, julgue os itens.
Questão 20. ( C ) ( E ) As revoltas provinciais lutavam contra a estrutura centralizada do poder político, buscando mais autonomia para as províncias. Entretanto, essas revoltas iam contra os interesses da antiga oligarquia brasileira, que via no poder centralizado do Império a garantia de seus privilégios.
Questão 21. ( C ) ( E ) Em 1835, escravos de origem islâmica realizaram a Revolta dos Malês, em Salvador, na Bahia. A Revolta foi desencadeada por forças imperiais e muitos revoltosos foram presos e degredados.
O Império brasileiro foi pródigo na criação de representações que acabaram por impor um tipo de memória oficial. Nesse esforço de bem construir uma imagem para dentro e para fora do país, destacou-se a atuação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro que, em associação com a Academia Imperial de Belas Artes, daria à monarquia brasileira uma nova história, uma iconografia original e de literatura épica. Nesses locais, embora a realidade era enaltecida e - a escravidão elitizada - a simétrica o passado era relembrado, a partir da seleção de imagens que destacavam a existência de uma flora grandiosa, além de heróis que se tornaram idealizados. A natureza brasileira era descrita a partir de modelos elaborados no exterior e assim transformada em "paisagem", junto com os "nativos". Ede's de icono de identidade imperial, os trópicos surgiam como cenário romantizado, por contraposição ao espetáculo "degradado" das raças de sua destigmatem.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. "As Teorias Raciais, uma Construção Histórica do Século XIX. O Contexto Brasileiro", in Raça e Diversidade. São Paulo, Edusp, 1996.
Cartaz, do acervo do Arquivo Nacional do Brasil, feito em 1888 por uma fábrica de tecidos em que mostra um cidadão branco e um cidadão negro se cumprimentando, com uma flâmula da Bandeira do Império do Brasil, pelo fim da escravidão do Brasil.
Tendo o texto e a imagem como referência sobre os acontecimentos do Segundo Reinado, julgue os próximos itens.
Questão 22. ( C ) ( E ) Um dos marcos na formação da estrutura agrária do Brasil de hoje foi a Lei de Terras, que estabeleceu que a aquisição de terras públicas gratuitamente, somente poderia ser realizada mediante registro em cartório.
Questão 23. ( C ) ( E ) Liberais e conservadores, no transcurso do Segundo Império, aproximaram-se plenamente na defesa da libertação dos escravos, já que ambas as correntes políticas vislumbravam um Brasil industrializado, com mercado interno pujante e mão de obra assalariada.
Questão 24. ( C ) ( E ) Da Lei Eusébio de Queiroz, que determinou o fim do tráfico de escravos para o Brasil, e Lei Aurea, que aboliu a escravidão no Brasil, ambas as leis foram consequências da pressão internacional.
Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram durante a formação dos Estados nacionais da Am. L. A. n. As regiões do Brasil, essas divergências foram acompanhadas de evoluções, inclusive com o imperador D. Pedro I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos mais turbulentos sob o regime regencial.
REIS, J. Rebello escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003
Segundo o autor o Brasil atravessou tempos turbulentos no período regencial, sobre essa afirmativa e o contexto do período entre 1831 e 1840, julgue os itens.
Questão 17. ( C ) ( E ) A ausência de um representante da legitimidade monárquica no trono permitiu questionamentos ao governo central, levando ao avanço do ideal republicano e à busca de maior autonomia por parte das elites provinciais.
Questão 18. ( C ) ( E ) Embora detentor de imenso prestígio popular e de integral apoio dos parlamentares e da imprensa, D. Pedro I foi deposto e retornou a Portugal.
Questão 19. ( C ) ( E ) A centralização política dos militares que ocorreu no período regencial, a crise econômica decorrente da Banco do Brasil e a alta da inflação, favoreceram a ocorrência de convulsões sociais.
Um novo era abdicou uma verdadeira revolução, sonhando com um governo de conteúdo republicano, mas que não se concretizou. Na Monarquia centralizada seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; assim como havia os que eram favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados, por entender que somente ali estariam representados os interesses das diversas províncias e regiões do Império.
MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991 (adaptado).
Sobre a instabilidade política e econômica e os desafios do governo regencial em diminuir a convulsão social que o país mergulhou durante os nove anos após a abdicação de Dom Pedro I, julgue os itens.
Questão 20. ( C ) ( E ) As revoltas provinciais lutavam contra a estrutura centralizada do poder político, buscando mais autonomia para as províncias. Entretanto, essas revoltas iam contra os interesses da antiga oligarquia brasileira, que via no poder centralizado do Império a garantia de seus privilégios.
Questão 21. ( C ) ( E ) Em 1835, escravos de origem islâmica realizaram a Revolta dos Malês, em Salvador, na Bahia. A Revolta foi desencadeada por forças imperiais e muitos revoltosos foram presos e degredados.
O Império brasileiro foi pródigo na criação de representações que acabaram por impor um tipo de memória oficial. Nesse esforço de bem construir uma imagem para dentro e para fora do país, destacou-se a atuação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro que, em associação com a Academia Imperial de Belas Artes, daria à monarquia brasileira uma nova história, uma iconografia original e de literatura épica. Nesses locais, embora a realidade era enaltecida e - a escravidão elitizada - a simétrica o passado era relembrado, a partir da seleção de imagens que destacavam a existência de uma flora grandiosa, além de heróis que se tornaram idealizados. A natureza brasileira era descrita a partir de modelos elaborados no exterior e assim transformada em "paisagem", junto com os "nativos". Ede's de icono de identidade imperial, os trópicos surgiam como cenário romantizado, por contraposição ao espetáculo "degradado" das raças de sua destigmatem.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. "As Teorias Raciais, uma Construção Histórica do Século XIX. O Contexto Brasileiro", in Raça e Diversidade. São Paulo, Edusp, 1996.
Cartaz, do acervo do Arquivo Nacional do Brasil, feito em 1888 por uma fábrica de tecidos em que mostra um cidadão branco e um cidadão negro se cumprimentando, com uma flâmula da Bandeira do Império do Brasil, pelo fim da escravidão do Brasil.
Tendo o texto e a imagem como referência sobre os acontecimentos do Segundo Reinado, julgue os próximos itens.
Questão 22. ( C ) ( E ) Um dos marcos na formação da estrutura agrária do Brasil de hoje foi a Lei de Terras, que estabeleceu que a aquisição de terras públicas gratuitamente, somente poderia ser realizada mediante registro em cartório.
Questão 23. ( C ) ( E ) Liberais e conservadores, no transcurso do Segundo Império, aproximaram-se plenamente na defesa da libertação dos escravos, já que ambas as correntes políticas vislumbravam um Brasil industrializado, com mercado interno pujante e mão de obra assalariada.
Questão 24. ( C ) ( E ) Da Lei Eusébio de Queiroz, que determinou o fim do tráfico de escravos para o Brasil, e Lei Aurea, que aboliu a escravidão no Brasil, ambas as leis foram consequências da pressão internacional.
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