destaca a importância da história oral, contanto que haja sua transcrição, a exemplo do que realizou Homero na Ilíada e na Odisseia, mas aponta a inexistência de fontes primárias para escrever a história da África.
critica o eurocentrismo herdado com a valorização excessiva do legado greco-romano e defende que os registros de memória devem substituir a escrita da história para oferecer uma visão verdadeira do passado.
mostra o desrespeito que ainda prevalece, na área da História, com relação às fontes escritas da História africana e a manutenção de visões equivocadas sobre a origem dos povos africanos.
afirma a importância da oralidade para o estudo das sociedades africanas e critica a idealização e os preconceitos qu