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Documentário sobre as mulheres do bando de Lampião será exib...
Documentário sobre as mulheres do bando de Lampião será exibido na CAL e ILB
Como as mulheres entraram para o mundo do cangaço? Quais motivações levaram essas mulheres a acompanhar os cangaceiros nas suas vidas repletas de perigos e ciladas? De que forma sua presença no bando alterou as relações entre os homens do grupo? Essas são algumas das interrogações que o documentário feminino cangaço tenta responder.
Dirigido por Manoel Neto e Lucas Viana e produzido pelo Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em parceria com a WebTV/Uneb, o filme será exibido dia 2 de agosto, às 14h, na Sala 2 do Instituto Legislativo Brasileiro e, no dia 3, haverá uma exibição na CAL, Casa de Cultura da América Latina da UnB. O evento é uma realização da Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal, em parceria com a CAL/DEX/UnB.
Raptadas, seduzidas, apanhadas ou simplesmente atraídas por uma vida cheia de perigos e pela liberdade, as sertanejas que acompanharam os grupos de cangaceiros tiveram um papel importante e surpreendente no cenário da cangaço. Elas também mudaram, completamente, a indumentária dos cangaceiros, criando roupas e acessórios coloridos e bordados, que marcaram sua imagem.
Lançado em 2013, em Salvador (BA), o longa tem 80 minutos e conta com depoimentos de inúmeros especialistas tema do cangaço, como Antonio Amaury, sócio-fundador da União Nacional de Estudos Históricos e Sociais (UNES), e outros como Perumbuca de Mello, Luiz Ruben, Rosa Bezerra e Germana Gonçalves, além da mulher de Lampião e Maria Bonita, Dona Expedita e Vera Ferreira, respectivamente.
O projeto teve início em março de 2016 e foi feito em conjunto com as cidades de Salvador, Paulo Afonso (BA), Recife (PE), Aracaju (SE), São Paulo (SP), Pirinópolis (AL), além de visita à Gruta do Angico (SE), local da morte de Maria Bonita e Lampião e outros cangaceiros.
A Procuradoria Especial da Mulher do Senado foi criada em 2013, por meio da Resolução nº 9/2013, para inserir o Senado de forma mais efetiva no debate sobre questões de gênero e na luta pela construção de uma sociedade em que mulheres e homens tenham os mesmos direitos. A intenção é atuar contra todas as formas de discriminação.
Serviço
Exibição do filme Feminina cangaço, de Manoel Neto e Lucas Viana
Dia 2 de agosto (terça-feira)
Local: Casa de Cultura da América Latina (CAL), Sala 305 (3º andar)
SCS Qd. 4, Edifício Anápolis Tel.: 3107-7981, 796+
Dia 3 de agosto (quinta-feira)
Local: Instituto Legislativo Brasileiro (ILB)
SAN – Setor de Administração Federal (Praça dos Três Poderes)
Entrada franca
Classificação: livre
Realização: Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal/CAL/DEX/UnB
Brasília, 27 de julho de 2017
Documentário sobre as mulheres do bando de Lampião será exibido na CAL e ILB Como as mulheres entraram para o mundo do cangaço? Quais motivações levaram essas mulheres a acompanhar os cangaceiros nas suas vidas repletas de perigos e ciladas? De que forma sua presença no bando alterou as relações entre os homens do grupo? Essas são algumas das interrogações que o documentário feminino cangaço tenta responder. Dirigido por Manoel Neto e Lucas Viana e produzido pelo Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em parceria com a WebTV/Uneb, o filme será exibido dia 2 de agosto, às 14h, na Sala 2 do Instituto Legislativo Brasileiro e, no dia 3, haverá uma exibição na CAL, Casa de Cultura da América Latina da UnB. O evento é uma realização da Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal, em parceria com a CAL/DEX/UnB. Raptadas, seduzidas, apanhadas ou simplesmente atraídas por uma vida cheia de perigos e pela liberdade, as sertanejas que acompanharam os grupos de cangaceiros tiveram um papel importante e surpreendente no cenário da cangaço. Elas também mudaram, completamente, a indumentária dos cangaceiros, criando roupas e acessórios coloridos e bordados, que marcaram sua imagem. Lançado em 2013, em Salvador (BA), o longa tem 80 minutos e conta com depoimentos de inúmeros especialistas tema do cangaço, como Antonio Amaury, sócio-fundador da União Nacional de Estudos Históricos e Sociais (UNES), e outros como Perumbuca de Mello, Luiz Ruben, Rosa Bezerra e Germana Gonçalves, além da mulher de Lampião e Maria Bonita, Dona Expedita e Vera Ferreira, respectivamente. O projeto teve início em março de 2016 e foi feito em conjunto com as cidades de Salvador, Paulo Afonso (BA), Recife (PE), Aracaju (SE), São Paulo (SP), Pirinópolis (AL), além de visita à Gruta do Angico (SE), local da morte de Maria Bonita e Lampião e outros cangaceiros. A Procuradoria Especial da Mulher do Senado foi criada em 2013, por meio da Resolução nº 9/2013, para inserir o Senado de forma mais efetiva no debate sobre questões de gênero e na luta pela construção de uma sociedade em que mulheres e homens tenham os mesmos direitos. A intenção é atuar contra todas as formas de discriminação. Serviço Exibição do filme Feminina cangaço, de Manoel Neto e Lucas Viana Dia 2 de agosto (terça-feira) Local: Casa de Cultura da América Latina (CAL), Sala 305 (3º andar) SCS Qd. 4, Edifício Anápolis Tel.: 3107-7981, 796+ Dia 3 de agosto (quinta-feira) Local: Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) SAN – Setor de Administração Federal (Praça dos Três Poderes) Entrada franca Classificação: livre Realização: Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal/CAL/DEX/UnB Brasília, 27 de julho de 2017
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