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É #FAKE vídeo em que homem cita bactéria e recomenda produto...
É #FAKE vídeo em que homem cita bactéria e recomenda produto para diabetes
Médicos da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) desmentem alegações e afirmam que produto Insupril não tem eficácia contra a doença.
Por Roney Domingos – g1, 12/12/2024, atualizado há 5 dias
REPRODUÇÃO
Circula nas redes sociais uma página com o título: "Urgente: especialista revela 'bactéria diabética' que está causando picos mortais de glicose em milhões de brasileiros!". É #FAKE. A mensagem diz: "Urgente: especialista revela "bactéria diabética" que está causando picos mortais de glicose em milhões de brasileiros!" Em um vídeo, um homem se apresenta como Roberto Silva e alega ser especialista no tratamento da doença. Ele recomenda um produto chamado Insupril, que afirma ser eficaz para tratar ou curar a diabetes tipo 2. Além do vídeo, a página apresenta planos para a compra do produto via cartão de crédito, a preços que variam de R199,90aR 299,90.
A página imita a aparência do g1, mas o g1 não publicou uma página com esse título e conteúdo. A publicação é uma montagem fraudulenta. Comuns em mensagens falsas, erros de padrão denunciam a fraude. Além disso, o endereço contido na página falsa [https://sauderegular.com/] é diferente do endereço do g1 [https://g1.globo.com/].
O Fato ou Fake, do g1, procurou especialistas, que desmentiram as alegações contidas no vídeo. [...] O endocrinologista João Eduardo Salles, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e diretor do departamento de Diabetes Mellitus da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) [...] ressalta que as recomendações do conteúdo também são falsas. "É importante entender que o diabetes é uma doença causada por uma associação de fatores genéticos e ambientais, principalmente a obesidade e o sedentarismo que, junto com a genética, favorecem o aparecimento do diabetes", explica. O médico também desmente que o produto Insupril seja recomendado ou indicado para tratar diabetes. "É totalmente fora de questão. Não existe nada. É simplesmente para vender produto", alerta. Ele também desconhece o nome do protagonista do vídeo.
A notícia do g1 foi construída para evidenciar e esclarecer uma outra notícia, em formato de vídeo, sobre a causa e tratamento da diabetes. Com base nessas informações e na leitura do texto, analise as afirmativas a seguir:
I. O vídeo pode ser considerado uma fake news, porque promove um produto falso.
II. O vídeo pode ser considerado verdadeiro porque foi, originalmente, publicado no site g1.
III. O vídeo é um exemplo de fake news, pois imita o site g1, mas com URL/link falsos.
IV. O vídeo é falso, pois os especialistas afirmam que a diabetes tipo 2 não existe.
V. O vídeo é verdadeiro, pois os médicos citados endossam a eficácia do Insupril contra a diabetes.
Sobre a definição e exemplo, a partir do vídeo discutido na notícia, de fake news, assinale a alternativa que indica as afirmativas certas.
A) I e II.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
E) III e V
É #FAKE vídeo em que homem cita bactéria e recomenda produto para diabetes
Médicos da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) desmentem alegações e afirmam que produto Insupril não tem eficácia contra a doença.
Por Roney Domingos – g1, 12/12/2024, atualizado há 5 dias
REPRODUÇÃO
Circula nas redes sociais uma página com o título: "Urgente: especialista revela 'bactéria diabética' que está causando picos mortais de glicose em milhões de brasileiros!". É #FAKE. A mensagem diz: "Urgente: especialista revela "bactéria diabética" que está causando picos mortais de glicose em milhões de brasileiros!" Em um vídeo, um homem se apresenta como Roberto Silva e alega ser especialista no tratamento da doença. Ele recomenda um produto chamado Insupril, que afirma ser eficaz para tratar ou curar a diabetes tipo 2. Além do vídeo, a página apresenta planos para a compra do produto via cartão de crédito, a preços que variam de R199,90aR 299,90.
A página imita a aparência do g1, mas o g1 não publicou uma página com esse título e conteúdo. A publicação é uma montagem fraudulenta. Comuns em mensagens falsas, erros de padrão denunciam a fraude. Além disso, o endereço contido na página falsa [https://sauderegular.com/] é diferente do endereço do g1 [https://g1.globo.com/].
O Fato ou Fake, do g1, procurou especialistas, que desmentiram as alegações contidas no vídeo. [...] O endocrinologista João Eduardo Salles, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e diretor do departamento de Diabetes Mellitus da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) [...] ressalta que as recomendações do conteúdo também são falsas. "É importante entender que o diabetes é uma doença causada por uma associação de fatores genéticos e ambientais, principalmente a obesidade e o sedentarismo que, junto com a genética, favorecem o aparecimento do diabetes", explica. O médico também desmente que o produto Insupril seja recomendado ou indicado para tratar diabetes. "É totalmente fora de questão. Não existe nada. É simplesmente para vender produto", alerta. Ele também desconhece o nome do protagonista do vídeo.
A notícia do g1 foi construída para evidenciar e esclarecer uma outra notícia, em formato de vídeo, sobre a causa e tratamento da diabetes. Com base nessas informações e na leitura do texto, analise as afirmativas a seguir:
I. O vídeo pode ser considerado uma fake news, porque promove um produto falso.
II. O vídeo pode ser considerado verdadeiro porque foi, originalmente, publicado no site g1.
III. O vídeo é um exemplo de fake news, pois imita o site g1, mas com URL/link falsos.
IV. O vídeo é falso, pois os especialistas afirmam que a diabetes tipo 2 não existe.
V. O vídeo é verdadeiro, pois os médicos citados endossam a eficácia do Insupril contra a diabetes.
Sobre a definição e exemplo, a partir do vídeo discutido na notícia, de fake news, assinale a alternativa que indica as afirmativas certas.
A) I e II.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
E) III e V