É som de preto, de favelado
Mas quando toca ninguém fica parado
O nosso som não tem idade
Não tem raça e nem vê cor
Mas a sociedade pra gente não dá valor
Só querem nos criticar, pensam que somos animais
Se existia o lado ruim, hoje nåo existe mais
Porque o funkeiro de hoje em dia caiu na real
CUNHA, A. C; ROSAFILHO, A; VELOSO, W. R.S. V. Som de preto. In: Funk Brasil Bem Funk, Som Livre, 2005.
A canção trata do funk, ritmo popular brasileiro que sofre críticas por
A declarar a superação das mazelas sociais.
B combater a discriminação racial e de classe.
C depreciar as produçōes musicais periféricas.
D fazer apologia à segregação socioeconômica.
E remeter a grupos socialmente marginalizados.