Em 1885 foi promulgada a Lei dos Sexagenários, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe. Essa lei determinava que os escravizados com mais de 60 anos seriam libertos e que, como forma de indenização, trabalhariam por mais três anos para seus antigos senhores. Essa lei é enxergada pelos historiadores como:
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um paliativo do movimento abolicionista.
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um mecanismo para garantir o preço da escrav e, a fim de atender aos interesses dos traficantes de africanos.
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um método reformista dos escravocratas com o intuito de retardar o avanço do abolicionismo no Brasil.
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uma alternativa de mediação real entre políticos e ex-escravos abrigados em um quilombo nos arredores do
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a constituição da república internacional sobre o Brasil.