Em 2006 a vale do Rio Doce se viu sob os holofotes por não conseguir se entender com os índios, que viviam próximo a uma reserva em Carajás, no Pará. Dias antes da aquisição da Inco, 200 índios armados com arco e flecha invadiram as instalações da empresa e fizeram 600 funcionários reféns. O impasse não afetou apenas o caixa da empresa, como também arranhou a sua imagem, sobretudo em um momento em que ela ganhava áreas de gigante mundial.