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Enzo

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Estudos Gerais05/05/2025

Entre as atuais paisagens naturais dos continentes americano...

Entre as atuais paisagens naturais dos continentes americano e africano - com suas cordilheiras, vulcões ativos e extintos, florestas tropicais, áreas campestres, desertos e semidesertos -, muitas existem há milhões de anos. Elas se desenvolveram antes de o Homo sapiens surgir no planeta, - observá-las sob o ponto de vista do curto período de uma vida humana pode fazer parecer que as são estáticas.

Na verdade, são paisagens dinâmicas e em constante transformação e suas modificações ocorrem um ritmo mais lento do que o das sociedades que com elas interagem. Conforme veremos, essa eração e o compasso da exploração de recursos naturais têm sido insustentáveis, colocando em o a existência futura de várias paisagens que conhecemos hoje.

Na Era Paleozoica, há cerca de 230 milhões de anos, por exemplo, formou-se, pelo encontro das massas continentais móveis, o supercontinente Pangela. Partes dos atuais continentes africano e americano, bem como dos demais, estavam agrupadas de modo completamente distinto do que conhecemos hoje e eram cercadas por um oceano. Com o passar das eras geológicas, houve o encontro e a separação de continentes, grandes cordilheiras se formaram e muitas delas foram inteiramente desgastadas pelos ventos, rios e chu-vas no decorrer de milhões de anos. No entanto, algumas cordilheiras ainda existem e são rema-nescentes das eras antigas, como os Apalaches na América do Norte.

cordilheiras: são grandes cadeias de montanhas,

superfícies elevadas de topografia irregular, constituídas de picos, geralmente pontiagudos e íngremes vertentes, cuja formação se deve à tectonica de placas da litosfera

Uma rachadura gigante, que se estende por vários quilômetros, apareceu de repente no sudeste do Quênia. A fenda, que não para de crescer, dividiu ao meio a estrada Nairobi-Narok e relembrou um fato geralmente esquecido: a Africa está se dividindo.

Como há 138 milhões de anos, quando o Brasil começou a se afastar do continente africano, a região conhecida como Chifre da África deve, daqui algumas dezenas de milhões de anos, formar um novo continente

A rachadura apareceu próxima a uma cidade chamada Rift Valley (Vale da Fenda, em português). que percorre 3 mil quilômetros desde o Golfo de Aden, na Somália, e segue sentido sul até o Zimbábue, passando ainda por Etiópia e Tanzānia, além do próprio Quênia. É esse o local de encontro de duas placas tectonicas: a Africana e a Somali.

A litosfera, formada pela crosta e a parte superior do manto terrestre, é dividida em várias placas tectonicas. Elas não são estáticas: estão em constante movimentação, flutuando sobre a viscosa astenosfera. Em situações extremas, essa movimentação pode causar uma ruptura da litosfera, ou um rifte, como é chamado na geologia.

Ao comparar os mapas físicos da América do Norte e Central com o da América do Sul, pode-mos constatar que as duas grandes massas subcontinentais setentrional e meridional, conectadas pelo istmo central, se assemelham em certos aspectos. Em especial, chamam a atenção a localização e disposição das montanhas altas e geologicamente jovens na porção oeste, por um lado, e o predomínio de áreas irregulares de planaltos mais antigos e menos elevados, com algumas planícies relativamente planas, no centro e leste, por outro. Observe essas características nas imagens abaixo.

Na porção oriental do continente, próximo à costa atlântica, estão as serras formadas por rochas bastante antigas, desgastadas por processos erosivos que perduram por milhões de anos e que aju-dam a explicar suas altitudes relativamente modestas. Exemplos dessas formações são: os Montes Apalaches, que vão do sudeste ao nordeste dos Estados Unidos, e as serras no sudeste do Brasil, como a Serra do Mar e a Mantiqueira.

Os planaltos, tanto os antigos e desgastados pelos processos erosivos quanto os geologicamente jovens e soerguidos pelas pressões tectônicas, abrangem vastas áreas do continente americano. Dentre eles, destacam-se: Planalto do Colorado e Planalto Mexicano, na América do Norte, Planalto das Guianas, Planalto Brasileiro, Altiplano da Bolívia e Planalto da Patagônia, na América do Sul.

Neles encontram-se desde monumentos naturais esculpidos no decorrer de milhões de anos pelos ventos, pelas chuvas, pelos antigos mares e pelas geleiras até paisagens intensamente urbanizadas, como a Cidade do México. Densamente povoado e importante polo industrial, o Planalto Mexicanc é frequentemente coberto por espessa camada de gases poluentes que cobrem o céu da capital do país e contribuem para a ocorrência de doenças respiratórias.

O continente americano é rico em disponibilidade de água e, para entender suas característica hidrográficas, é válido relembrar o estudo das bacias hidrográficas, que são áreas de drenage ou escoamento de águas pluviais (provenientes da chuva) que abas-tecem os rios e seus afluentes.

As cadeias de montanhas, serras e planaltos onde nascem os rios são divisores de bacias, ou seja, áreas mais elevadas de uma bacia hidro-gráfica de onde os rios descem em direção ao vale ou à planície, localiza-dos na porção mais baixa da bacia.

Nas planicies interioranas da America, estão as maiores bacias hidrográficas do continente. A bacia Amazónica, a bacia do Mississippi-Missouri e a bacia Platina, por exemplo, originaram as extensas planicies que levam seus nomes. Dispostas predominantemente na porção central do continente americano, destacam-se pela biodiversidade de seus ecossistemas, pelo desenvolvimento da agro-pecuária e como vias de transporte fluvial.

Essas planícies se formaram recentemente, ao longo dos últimos milhões de anos, em razão da deposição de sedimentos retirados e transportados das cordilheiras, serras e planaltos proximos. As inundações periódicas durante a estação das chuvas contribuem para formar e expandir essas planicies.

O Mississippi e seu afluente mais extenso, o Missouri, fluern rumo ao sul capturando as águas que descem das Rochosas, a oeste, e dos Apalaches, a leste, para desembocar no Golfo do México. Localizado no centro do território estadunidense, o Rio Mississippi tornou-se uma movimentada rota de transporte de mercadorias produzidas nos belts - cinturões especializados em cultivos agri-colas, como o trigo, o milho e o algodão. Na foz em forma de delta do Mississippi, está a cidade de Nova Orleans. Em 2005, grande parte da cidade foi devastada pela passagem do furacão Katrina.

A Bacia Platina é constituída por três importantes rios: Paraguai, Uruguai e Paraná. Este último é o principal entre eles, cujo segmento final, incluindo o estuário, é chamado de Rio da Prata. De grande importância para os países do Mercosul, essa bacia situa-se na região conhecida como cone-Sul e banha superficies do Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai (os fundadores do bloco) e Bolivia. O fluxo de suas águas é intensamente apro-veitado para geração de energia elétrica, bem como para navegação, destinada, sobretudo, ao transporte de mercadorias.

A maior e mais volumosa bacia hidrográfica do mundo é a Amazónica. Sua superficie de cerca de sete milhões de km² abrange parte do território de nove países sul-americanos. Seu rio principal, o Amazonas, nasce nos Andes peruanos, em razão do degelo das neves andinas, a cerca de cinco mil metros de altitude. Seu volume também é acrescido pelas chuvas torrenciais, que caracterizam o clima equatorial. Muitos de seus afluentes estão entre os mais extensos cursos fluviais do globo.

Além dessas bacias, destacam-se a Yukon ea Mackenzie na porção norte do continente americano. Elas deságuam no Ártico e seus cursos atravessam o território canadense. Já na porção sul do continente, hả as bacias do Orinoco, na Colômbia e Venezuela, e a do São Francisco, no Brasil. O Rio Orinoco alcança o Atlântico após percorrer parte do Planalto das Guianas e cruzar trechos da Floresta Amazônica nos territórios venezuelano e colombiano, enquanto o São Francisco atravessa o Planalto Brasileiro, pri-meiramente rumo ao norte, posteriormente a leste, após seu curso fazer uma inflexão à direita.

Nas baixas altitudes estão as regiões de planicies, classificadas como: planicies costeiras (no litoral do continente africano) e planicies fluviais (próximas aos rios). No continente africano, destacam-se as planícies dos rios Nilo, Níger, Congo, Zambeze e Orange.

Nas baixas altitudes também estão as regiões de Bacias e depressões. Na região central do continente africano destaca-se a Bacia do Congo.

Nas médias altitudes, estão as regiões de planaltos, com altitude média de 300 a 600 metros. A maior parte do território africano é composta de uma estrutura geológica antiga, do período Pré-cambriano. Na parte norte e central do continente, há muitas formações de planaltos, intensamente erodidos, limitados por grandes escarpamentos.

Nas altas altitudes, estão as montanhas e as cordilheiras, que vão de 1200 a mais de quatro mil metros de altitude, com destaque para o Monte Quilimanjaro, com 5892 metros de altitude.

De modo geral, os planaltos predominam no continente africano. As planicies ocupam extensões menores e são, em sua maioria, costeiras ou constituem amplos vales no curso inferior de rios como o Zambeze, Niger, Congo e Nilo. As cadeias de montanhas, menos extensas e elevadas do que as da América, estão dispersas no noroeste, centro, sul e leste da África.

Originada por dobramento aproximadamente na mesma época em que os Andes e as Rochosas, a Cadeia do Atlas estende-se ao longo do Marrocos e de uma pequena parte da Argélia, região conhe cida como Magreb. Com picos que ultrapassam os quatro mil metros de altitude, algumas montanhas são cobertas de neve mesmo em épocas de calor. Ao sul da cadeia, estende-se o Deserto do Saara, onde as temperaturas diurnas são muito elevadas.

Na região dos Grandes Lagos Africanos, a mais de 1 800 metros de altitude, estão as nascentes do Nilo, o mais extenso rio africano. Essas nascentes localizam-se prin-cipalmente nos territórios da Tanzania e de Uganda, mas Ruanda, Burundi, Quênia e República Democrática do Congo também contribuem para essa formação. Em torno do rio, desenvolveram-se importantes civilizações como a dos antigos egipcios. O Nilo, rio perene, atravessa o Saara de sul a norte até desembocar no delta, às margens do Mar Mediterrâneo.

Assim como ocorre com a foz do Nilo, o Níger também forma um delta em sua desembocadura, o que acontece no Golfo da Guiné, na parte ocidental do continente. As duas regiões estão entre as mais povoadas da África.

Assim como ocorre com a foz do Nilo, o Niger também forma um delta em sua desembocadura, o que acontece no Golfo da Guiné, na parte ocidental do continente. As duas regiões estão entre as mais povoadas da África.

O segundo río mais volumoso do mundo, superado apenas pelo Amazonas, é o Congo. Desde sua nascente, nas montanhas diamantiferas da região de Katanga, na República Democrática do Congo, até sua foz, no Atlántico, todo o seu curso segue pela região equatorial, onde chuvas abundantes caem sobre a floresta e o Rio Congo. Com as elevadas temperaturas diárias, floresta e rio devolvem parte da água no processo de evapotranspiração, alimentando o ciclo hidrológico.

No sul do continente, os rios Orange (que deságua no Atlântico), Limpopo e Zambeze (com for no Índico) são os mais extensos. No Zambeze, região fronteiriça entre Zambia e Zimbabue, estão as Cataratas Vitória.

A América se estende desde as proximidades do Polo Norte até próximo à latitude de 60º Sul Por essa razão, apresenta uma variedade climática maior do que a da África. O continente africano, por sua vez, é o mais quente entre os continentes. Isso se deve à localização centralizada do conti nente no globo: cerca de 4/5 do seu território está inserido na Zona Tropical, o que lhe garante uma incidència mais direta da radiação solar no decorrer do ano

Os dominios morfoclimáticos do continente americano são extremamente complexos e variados Abrangen desde florestas temperadas, cuja folhagem é bastante colorida em certas épocas do ano, até a vegetação rasteira de tundra, com tons monotonos que caracterizam as paisagens do extremo norte Passam, ainda, por desertos como o Atacama, o mais árido do planeta, no Chile e Peru, e pelas selvas úmidas e biodiversas da América do Sul e Central. Vejamos melhor os diferentes dominios do continente americano.

As características básicas do clima polar, como a pre-dominancia de temperaturas negativas no decorrer do ano, a ocorrência frequente de neve com consequente formação de geleiras e a ausência de luminosidade solar por semanas ou até meses, explicam a escassa presença de formas de vida nas altas latitudes.

As extensas florestas boreais, compostas predominan-temente de coníferas, ocupam a maior parte do território canadense e algumas áreas no norte dos Estados Unidos, em especial o Alasca. Com baixa densidade demográfica e raras áreas urbanas, a floresta boreal é fonte de matéria-prima. Os fartos rios da região são utilizados intensamente, seja para transportar troncos de madeira, destinados a indústrias de papel e celulose, seja para a geração de energia nas hidrelé-tricas e indústrias de alumínio.

Situando-se geralmente nas latitudes médias, entre os tropicos e os círculos polares, os ambientes tropicais têm variações acentuadas em suas paisagens a estação do ano. Por isso, sua amplitude térmica anual, principalmente no interior dos continentes, nas áreas distantes das costas, é maior do que na maioria das outras regiões

O clima temperado na América do Norte abrange a maior parte do território dos Estados Unidos e uma parcela do sul do Canadá. Está presente também na porção meridional da América do Sul, no Uruguai e em trechos da Argentina, do Chile e do Brasil (sul do país). Os domínios temperados apresentam grande variedade paisagística, com destaque para as pradarias e as matas de sequoias, na Califórnia (EUA), e as araucárias, no Brasil Meridional e no centro-sul do Chile

O uso do solo nos dominios temperados da América se diversifica entre as práticas de agricul-tura e pecuária, áreas de silvicultura, centros urbanos e polos industriais de diferentes caracteris-ticas. Por isso, há grande intervenção das sociedades em diferentes épocas da história, em seus respectivos espaços geográficos.

Do México ao Paragual, grande parte da América Latina se carac teriza pela tropicalidade de suas paisagens Nessas áreas de climas quentes e, em geral, úmidos, ainda que apresentem períodos de estiagem, se desenvolvem florestas e savanas dotadas de notável biodiversidade. Muitos dos recursos naturais tropicais do continente encontram-se ameaçados, diante das intervenções humanas. O des-matamento e a poluição, causados por práticas insustentáveis de manejo da terra, expansão das fronteiras agrícolas e projetos de infraestru tura, como estradas, represas ou usinas hidrelétricas nas áreas de savanas e florestas remanescentes, são os principais empreendimentos a pressionar esses ambientes e, por consequência, os povos nativos que os habitam

No norte da América do Sul, o clima é equatorial, com temperatura elevada e baixa amplitude térmica ao longo do ano, alén do grande volume pluviométrico. Em grande area dessa região, a leste dos Andes. o calor e a umidade constantes contribuiram para a evolução da Floresta Amazónica. A combinação das massas de ar úmidas vindas do Atlântico com a evapotranspiração de Amazónia originou os "rios voadores, porções da atmosfera que se deslocam em direção ao centro-sul do subcontinente, distri buindo parte da unidade proveniente da floresta para outras regiões.

No norte da América do Sul, o clima é equatorial, com temperatura elevada e baixa amplitude térmica so longo do ano, além do grande volume pluviométrico. Em grande area dessa região, a leste dos Andes, o calor e a umidade constantes contribuiram para a evolução da Floresta Amazónica. A combinação das massas de ar umidas vindas do Atlántico com a evapotranspiração da Amazónia originou os ros voadores, porções da atmosfera que se deslocam em direção ao centro sul do subcontinente, distri buindo parte da unidade proveniente da floresta para outras regiões

Em meio ao cenário de desmatamento das florestas tropicais, estão as áreas preservadas na Costa Rica, país da América Central que se destaca pela importante área destinada as Unidades de Conservação, bem como por sediar pesquisas florestais.

Os obstáculos naturais representados pelas florestas tropicals densas e úmidas, como a prolifera ção de doenças transmitidas por insetos, ocasionaram inúmeras mortes durante as obras do Canal do Panamá, no fim do século XIX e início do século XX. Empreendimentos de infraestrutura como esse, por um lado, contribuem para o desenvolvimento de economias nacionais e ajudam a promover o comércio internacional, mas, por outro, causam impactos preocupantes aos domínios tropicais.

Ao longo dos trópicos, são encontrados desertos e semidesertos no continente americano. No norte do México e sudoeste dos Estados Unidos, situar-se os desertos da Grande Base de formas de relevo surpreendentes forjadas pela erosão, esses desertos e suas cercanias guardar vestigios arqueológicos de populações que se abrigavam em moradas abertas nas encostas e su sistiam em condições climáticas provavelmente menos ändas

Na América do Sul, encontram-se à gelido Deserto da Patagonia, no sul da Argentina, parcialmente coberto por for mações rasteiras e arbustivas, e o Atacama, no norte do Chile e sul do Peru, o mais seco deserto da Terra, A pouca umidade que se forma em sua atmosfera decorre em parte, da presença da Corrente de Humboldt a oeste do Chile do Peru Trata-se de uma corrente maritima do Pacifico que, por ser fria, desfa vorece a evaporação das águas que propicianam a formação de nuvens sobre o continente

Aumas regiões do glotoc eritre as quais & centos Chile parte da California, no deste dos EUA, sudoeste da Arica do Sul, apresentam clima e vege tação mediterráneas. Enno desitghaçio se deve a uma caracteristica climatice peculiar ao contrário do que secure na maior parte dos dominios naturas, em espe cial os tropicans, o verão é seco e o invermo, chuvoso Como foi nas costas e ilhas do Mar Mediterrâneo que os europeus, nas primeiras classificações climáticas séculos atrás, observaram essa caracteristica pela meira vez, denominou se assim o tipo climalitico da egião, mesmo quando ocorre em locais distantes As primeiras classificações climáticas de séculos atrás ocorreram em ilhas do Mar Mediterraneo, onde foram percebidas as caracteristicas citadas, por isso.

a denominação para o tipo climático

Essa combinação possibilitou o desenvolvimento de um tipo de vegetação arbustiva e esparsa, também denominada de maquis. Tais condições ambientais propiciaram, há centenas de anes, a cultura de oliveiras, que produzem olivas (ou azeitonas), e de parreiras, produtoras de uva

Entre as linhas que formam os Tropicos de Cancer, ao norte, e Capricornio, ao sul, estendern-se as maiores áreas deserticas da Africa

O Saara, maior deserto do mundo, é limitado pela Cadeia do Atlas a ceste, quase no Atlantico ao Mar Vermelho, no leste. Muito pouco povoado e dominado pela influencia cultural arabe, o Deserto do Saara ainda conserva cenários milenares, como as caravanas de ses da região.

O Sahel, cujo significado em árabe é "fronteira", corres-ponde a uma faixa de clima semiárido e de vegetação de estepe situada na orla meridional do Deserto do Saara.

O crescimento demográfico da população e o uso intensivo do solo para a agricultura de subsistência e pastoreio têm contribuído para a desertificação da região. Trata-se de um grave problema socioambiental para toda a longa área que atravessa latitudinalmente a África.

Faça um resumo de geografia com essas informações: Tipos de relevos; Hidrográfia; Tipos de clima e vegetação da África e América

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