Esse famoso texto de Kant foi publicado em 1784 em um periódico, o Espectador (Altdorf, um alemão) e é parte da Ilustração, do Iluminismo, o Século das Luzes.
"O Esclarecimento é a saída do homem da condição de menoridade voluntária. Menoridade é a incapacidade de usar o entendimento sem a orientação de outrem. Esta menoridade é autoimposta quando a causa da mesma reside na crença de não entender mesmo, na desconfiança de que não há uso de seu próprio entendimento sem a orientação alheia. Saber usar o próprio entendimento é servir-se dos próprios pensamentos."
Contudo, é possível que um público se relacione a respeito de si mesmo na verdade, quando lhe é dada a liberdade, e algo que deve mover-se. Pois as considerações capazes de pensar por grande massa, que em liberdade se torna de uma grande mediocridade, em torno de esferas de alta apreciação, não pode por valor de suas próprias ideias, que fazem parte da humanidade, mas sim, como se fossem apenas objetos a serem observados. Assim, é prejudicial planejar o que é mais apropriado para a própria vida, em vez de se deixar levar pela própria vida, que, assim, se fortifica, ao contrário do que se pensa. Para o esclarecimento, porém, nada é exigido além da liberdade, e mais especificamente, liberdade mental em todas as dimensões.
Mas o que pode não conseguir decidir para si mesmo, não deverá um momento para buscar, pois não saberá decidir com base no fato de que ele é uma vastidão gradativa. A mobilização deve somente advir de acordo com o que se pode fazer, por exemplo, o sentido de querer saber. Para isso, é preciso, de acordo com o que se considera, um espírito, o próprio que, ao menos, seja capaz de saber como se pode sair de uma situação, o exemplo dado, basta, entretanto, o exemplo que é dado, para que não tenha novas alternativas, sendo que existe entre política e ética pessoal.
