Estima-se que a queixa álgica seja responsável por aproximadamente 78% dos atendimentos em unidades de emergência.
A organização nacional de saúde preconiza a implantação da dor como quinto sinal vital, enquanto um indicador de qualidade para os processos assistenciais.
Em um serviço de urgência e emergência a avaliação dos quadros álgicos nunca deve se dissociar da pesquisa das causas subjacentes, em especial daquelas que representam ameaça potencial à vida.
A definição de dor contempla a complexidade da sua mensuração: dor é uma experiência individual e subjetiva modulada por fatores fisiológicos, psicológicos e ambientais.