Everardo Rocha, antropólogo e professor do departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e um grande estudioso brasileiro do etnocentrismo, afirma que o
“etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc”.
Diante dessa percepção, está incorreto:
a.
Os antropólogos examinam cada cultura em seus próprios termos, tentando discernir se ela atende ou não às necessidades e às expectativas do seu próprio povo.
b.
Os antropólogos precisam ter uma “visão global” de si mesmo e dos outros.
c.
Os antropólogos examinam cada cultura catalogando todos seus elementos.
d.
Os antropólogos estão ativamente engajados no estudo do fenômeno etnocentrismo, desde que começaram a estudar e a viver entre os povos tradicionais com culturas radicalmente diferentes.
e.
Nenhuma das alternativas descrevem corretamente o antropólogo.
