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Pedro

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Estudos Gerais04/08/2025

EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. (UFU-MG-2018) Não sei – respondeu d...

EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. (UFU-MG-2018) Não sei – respondeu dona Carochinha – mas tenho notado que muitos dos personagens das minhas histórias já andam aborrecidos de viverem toda a vida presos dentro delas. Querem novidade. Falam em correr mundo a fim de se meterem em novas aventuras. Aladino queixa-se de que sua lâmpada maravilhosa está enferrujando. A Bela Adormecida tem vontade de esperar o dedo noutra prova para dormir outros cem anos. O Gato de Botas brigou com o marquês de Carabás e quer ir para os Estados Unidos visitar o Gato Félix. Branca de Neve vem falando em tingir os cabelos de preto e botar rouge na cara. Andam todos revoltados, dando-me um trabalhão para contê-los. Mas o pior é que ameaçam fugir, e o Pequeno Polegar já deu o exemplo. LOBATO, Monteiro. Reinascentes de Narizinho. 33 ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. p. 11 Explique como se dá o processo de intertextualidade no texto de Monteiro Lobato. Instrução: Com base no texto a seguir, responda às questões 02 a 05.

Ler e crescer Com a incredibilidade capacidade humana de ler ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sono de outros épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo de perder. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e precisamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas, como tudo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos.

Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é essa, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social? MACHADO, Ana Maria. Disponível em: <www.dubitoregon.xpg.com.br>.

  1. (UERJ) Segundo o texto, as atitudes autoritárias e democráticas em relação à leitura possuem um pressuposto comum. Esse pressuposto está sintetizado em: A. O reconhecimento de que a leitura se associa ao poder. B. A percepção de que a leitura se expande com o tempo.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. (UFU-MG-2018)
Não sei – respondeu dona Carochinha – mas tenho notado que muitos dos personagens das minhas histórias já andam aborrecidos de viverem toda a vida presos dentro delas. Querem novidade. Falam em correr mundo a fim de se meterem em novas aventuras. Aladino queixa-se de que sua lâmpada maravilhosa está enferrujando. A Bela Adormecida tem vontade de esperar o dedo noutra prova para dormir outros cem anos. O Gato de Botas brigou com o marquês de Carabás e quer ir para os Estados Unidos visitar o Gato Félix. Branca de Neve vem falando em tingir os cabelos de preto e botar rouge na cara. Andam todos revoltados, dando-me um trabalhão para contê-los. Mas o pior é que ameaçam fugir, e o Pequeno Polegar já deu o exemplo.
LOBATO, Monteiro. Reinascentes de Narizinho. 33 ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. p. 11
Explique como se dá o processo de intertextualidade no texto de Monteiro Lobato.
Instrução: Com base no texto a seguir, responda às questões 02 a 05.

Ler e crescer
Com a incredibilidade capacidade humana de ler ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sono de outros épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo de perder. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.

Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e precisamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas, como tudo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos.

Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é essa, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social?
MACHADO, Ana Maria. Disponível em: <www.dubitoregon.xpg.com.br>.

02. (UERJ) Segundo o texto, as atitudes autoritárias e democráticas em relação à leitura possuem um pressuposto comum. Esse pressuposto está sintetizado em:
A. O reconhecimento de que a leitura se associa ao poder.
B. A percepção de que a leitura se expande com o tempo.
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