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Júlia
Faça um resumo sobre essas anotações de REVISÃO SEMIOLOGIA c...
Faça um resumo sobre essas anotações de REVISÃO SEMIOLOGIA com macetes para prova
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Duas vias respiratórias: superiores e inferiores
Inspiração – caixa torácica se expande. Músculo se contrai
Expiração - caixa torácica relaxa. Músculo relaxa
● Tórax Anterior
- Linhas: fúrcula esternal
- Logo abaixo da fúrcula: ângulo de Locus ou ângulo de mandíbula esternal
- Espaços intercostais (EIC)
- Processo/ apêndice xifóide
- Linha esternal
- Linha hemiclavicular direita e esquerda
- Linhas paraesternal direita e esquerda
- Linha axilar anterior direita e esquerda
● Tórax Posterior
- Escápula
- Vértebra proeminente - C7
- Abaixo do T12 - coluna vertebral
- Linha vertebral
Exames:
- Inspeção -
1 - Estática (visualizando o tórax parado - identifica a forma do tórax. Padrão de
normalidade: tórax plano e diâmetro menor
2 - Dinâmica (envolve movimento - tipo respiratório (torácico, abdominal e
torácico-abdominal - o melhor tipo de respiração) / amplitude (superficial, profunda e
normal) / frequência respiratória (FR) - padrão de normalidade - 12 a 20) / ritmo - regular
ou irregular)
Tipos de respiração alteradas:
- Kussmaul - respiração profunda, pode ser rápido, normal, lenta. Patológica
- Cheyne-Stokes – períodos de respiração lenta e superficial que gradualmente se torna
mais rápida e profunda, alternando com a apneia. Patológica
- Biot – respiração irregular. Patológica
- Dispneia – dificuldade respiratória. Ortopnéia – dificuldade de respirar deitada.
Investigar surgimento, duração – tosse.
- Hemoptise – expectoração de sangue pela boca. Origem, frequência, quantidade e
coloração.
- Dor torácica – investigar, início, frequência, intensidade, local. Atentar-se na coleta
de dados e do histórico familiar e individual, doenças crônicas e etc.
- Taquipneia – aumento da frequência respiratória.
- Bradipneia – baixa frequência respiratória.
- Apneia – ausência de frequência respiratória. Tiragem intercostal – os músculos irem
para dentro.
Palpação
1 - Frêmito torácico ou tóraco vocal - vai indicar bronquiolite
- Preservado
- Ausente / diminuído
- Unilateralmente/ bilateralmente direta ou esquerda
- Exame: pedir para o paciente falar 33 e sentiremos a vibração (se não sentir
provavelmente estará obstruído)
- Frêmito diminuído ocorre quando algo impede a transmissão de vibrações, por
exemplo, brônquio obstruído, derrame ou espessamento pleural, pneumotórax e
enfisema.
- Frêmito aumentado ocorre devido a uma condensação ou consolidação do tecido
pulmonar, por exemplo, a pneumonia lobar
2 - Manobra de Ruault
- Expansibilidade dos ápices pulmonares - somente nos ápices
- O observador de pé, atrás do paciente, que se manterá de pé ou sentado, adaptará as
mãos sobre os ápices, com as extremidades dos polegares reunidos na apófise
espinhosa da 7ª vértebra cervical, enquanto as extremidades dos dedos alcançarão as
regiões supraclaviculares.
- Exame: ver se as mãos se elevam na mesma altura
3 - Expansibilidade de bases pulmonares
- Polegar com polegar e pede pro paciente inspirar - os polegares precisam voltar de
forma simétrica - fazer isso na região anterior e posterior
Percussão
1 - Percussão dígito-digital
2 - Espaços intercostais
3 - Som ressonante ou claro pulmonar (dentro dos padrões de normalidade)
Em todos os espaços intercostais bilateralmente
Na região posterior - mãos levemente na diagonal
Espaço entre a coluna e a escápula
Ausculta
1 - Uso do estetoscópio
2 - Fazer a ausculta nos espaços intercostais bilateralmente
3 - Som murmúrios vesiculares (alvéolos vesículas alveolares) - podem estar ausente (MV-) ,
presente (MV+) ou diminuído (MV setinha pra baixo)
4 - Anormalidade: ruídos adventícios presentes, ex: atrito pleural; estertores; crepitantes;
roncos (geralmente associado a secreções no pulmão); sibilos (geralmente associado a asma).
O trânsito de ar pelo trato respiratório na inspiração é capaz de produzir 3 tipos de sons
normais da respiração:
- Anterior:
Som BRÔNQUICO (traqueia) timbre agudo, intenso, sonoro
Som BRONCOVESICULAR (manúbrio) Audível nas regiões do tórax correspondentes aos
ápices pulmonares, aparecendo normalmente em regiões supra escapulares e
interescapulo-vertebrais - é um som com gravidade intermédia entre o som bronquial e o
murmúrio vesicular
Som MURMÚRIO VESICULAR (tecido pulmonar) auscultado em toda a região do tórax.
- Posterior:
BRONCOVESICULAR (ápice) – até T3.
MURMÚRIO VESICULAR (todo o resto
SISTEMA CARDIOV ASCULAR
ANAMNESE TÓRAX - CORAÇão
- Dados de identificação
- Hábitos diários (incluindo alimentares)
- Atividades desempenhadas
- História cardíaca pregressa
- História cardíaca familiar
- Fatores de risco - diabetes, dislipidemia, tabagismo, obesidade, estresse, hipertensão,
sedentarismo
- Tratamentos Anteriores / medicamentos em uso
- Manifestações clínicas atuais (dor torácica, dor irradiada, taquicardia, síncopes,
cansaço, fadiga, palpitações, edemas, MMI, dispneia, tosse, cianose, cefaleia, náuseas
e vômitos)
● Sintomas de infarto - suspeita: dor muito forte no estômago, náuseas, formigamento
principalmente no braço esquerdo, sudorese, taquicardia, pressão alta
Semiotécnicas
1 - Exame físico
- Inspeção estática
- Inspeção dinâmica
- Palpação
- Percussão
- Ausculta
2 - Inspeção/ Palpação
Devem ser realizadas conjuntamente - achados mais significativos
- Abaulamentos (pra fora - aumento da caixa torácica)
Inspeção tangencial (levemente de lado - angular - diagonal)
Inspeção frontal (frente)
- Cardiomegalia
- Derrame pericárdio
- Alterações da própria caixa torácica
Abaulamento X Alterações estrutura óssea
Impulsão do precórdio (pulsação do coração - ponta do ventrículo - possível visualizar e
palpar)
3 - Ictus cordis = pulso apical
- Localização (linha hemiclavicular com o quinto espaço intercostal) do lado esquerdo
- Extensão normal ( 1 a 2 polpas digitais) ou difuso
- Mobilidade (1 a 2 cm em diferentes posições- medido com a fita métrica) ou fixo
(quando o coração está alterado ele perde a mobilidade)
- Intensidade média/ propulsivo (eleva a mão que o palpa)
- Paciente em decúbito dorsal ou decúbito lateral esquerdo
● Na avaliação do ictus cordis determinar quantas polpas digitais são necessárias para
cobri-lo, calculando quantos centímetros isso corresponde - aumento da área do
ventrículo. Ex: hipertrofia ventricular = ou > 3c
Batimentos ou movimentos
● Batimentos normais - adulto - de 60 a 100 bpm
-
Pulsação epigástrica
-
Frêmitos (só existe no exame respiratório - se for encontrado no cardíaco,
provavelmente há alguma alteração do ciclo cardíaco)
-
Sensação tátil determinada por vibrações produzidas no coração ou vasos
-
Situação no ciclo cardíaco
-
Intensidade (+ a 4+)
● Ausculta
-
Diafragma: em toda área
-
Campânula: em ruídos de baixa frequência
-
Pontos de ausculta: pulmonar, aórtico, mitral, tricúspid
-
Posições: sentado ligeiramente para frente/ decúbito lateral esquerdo (área mitral) /
decúbito dorsal ou em pé
-
Identificação de: bulhas cardíacas (B1 e B2), frequência (número de vezes que o
coração bate), ritmo (rítmica ou arrítmica), comparar FC com FP radial (déficit de
pulso)
-
Achado esperado - Bulhas Rítmicas Normofonéticas em 2 tempos, sem sopro. (sigla
usada: BRNF 2t s/ sopros).
-
Achados anormais - estalidos e cliques cardíacos/ atrito pericárdico / sopros
-
1ª bulha - (tum) - fechamento V . Mitral e tricúspide coincide com ictus cordis / mais
audível em foco mitral
-
2ª bulha - (tá) -fechamento V . Aórtica e pulmonar / mais audível em foco aórtico e
pulmonar
-
3ª bulha (B3) - ruído de baixa frequência que se origina das vibrações da parede
ventricular subitamente distendida É mais audível na área mitral com o paciente em
decúbito lateral esquerdo. Pode ser representada por “TU”
-
4ª bulha (B4) - ruído débil que ocorre no fim da diástole ou pré-sístole e pode ser
ouvida mais raramente em crianças e adultos jovens normais. Sua gênese não está
completamente esclarecida, mas acredita-se que seja originada pela brusca
desaceleração do fluxo sanguíneo na contração atrial em encontro com o sangue
no interior do ventrículo, no final da diástole.
● Orientações para distinguir B1 de B2 são as seguintes:
-
B1 é mais alto do que B2 no ápice; B2 é mais alto do que B1 na base.
-
B1 coincide com a pulsação da artéria carótida
Características: é observada em crianças e adolescentes, raramente em adultos
Idosos: em decorrência da redução da complacência do ventrículo esquerdo, pode ser
audível e não necessariamente patológica
- Depois que reconhecemos a 1a e 2a bulha:
número de batimentos - frequência cardíaca
- Alterações de ritmo
Taquicardia sinusal
- Condições fisiológicas (atividade física)
- Condições patológicas
- Mecanismo de compensação para aumentar o débito cardíaco
- A ausculta:
Bradicardia sinusal
- Diminuição do tono simpático
- Condições fisiológicas
- Condições patológicas (hipotireoidismo)
- Ação de drogas
Arritmia sinusal
- Inspiração: aumento dos batimentos
- Expiração: diminuição
- Frequência é normal ou diminuída
- A ausculta:
Sopros
- Definição: são vibrações audíveis, resultantes do fluxo turbulento da corrente
sanguínea no coração.
- Localização no ciclo cardíaco:
. Sopro sistólico: são causados por estenoses das válvulas aórtica ou pulmonar, ou por
insuficiência das válvulas mitral ou tricúspide.
. Sopro diastólico: ocorrem por estenoses das válvulas mitral ou tricúspide, ou por
insuficiência das válvulas aórtica ou pulmonar.
. Sopro sisto diastólico: pode ter num mesmo paciente, um sopro sistólico e um sopro
diastólico. Ex: paciente com estenose aórtica e insuficiência aórtica terá um sopro sistólico,
devido à estenose aórtica, e diastólico, devido a uma insuficiência aórtica.
EXAME DE MAMAS
Mamas
- Supra mamária
- Mamária
- Infra mamárIa
Inspecione a pele, observando qualquer erupção ou infecção. Levante o braço da paciente e o
apoie você mesmo para que os músculos dela fiquem soltos e relaxados. Posicione seus dedos
no alto das axilas e mova-os firmemente para baixo em cada direção.
EXAME FÍSICO DAS MAMAS
Inspeção e palpação
- Pele: aréola e papila
- Tecido adiposo e glândula mamária
- Dividido em 4 quadrantes (QSE, QSD, QIE, QID)
Anamnese
- Antecedentes pessoais (início do desenvolvimento das mamas)
- Paridade e lactação (intervenções cirúrgicas da mama)
- Presenciado nódulo
- Presença de dor ou secreção papilar
Dados subjetivos:
- Dor
- Massa
- Secreção
- Erupção cutânea
- Edema
- Trauma
- Histórico de doença mamária
- Cirurgia
- Medicamentos
- Realização de autoexame da mama, última mamografia
- Axila
- Sensibilidade
- Massa ou edema
- Erupção cutânea
Inspeção
- Paciente sentada e deitada
- Inspeção estática e dinâmica
- Palpação
- Expressão papilar
- Palpação dos linfonodos
Inspeção estática
- Paciente sentada ou deitada
- Sinais flogísticos - sinais de inflamação - dor, edema, calor, rubor, perda de função
- Observar simetria em relação ao tamanho e formato
- A pele normalmente é macia e da mesma cor com nenhuma vermelhidão,
abaulamento, ondulação, lesões, ou padrão vascular focal
Inspeção dinâmica
- Elevar membros superiores para avaliar retrações de pele, desvios de aréola
- Pressionar as asas do osso ilíaco - mobilidade (preservada, diminuída ou ausente)
Palpação
- Movimentos rotativos e gentis
- Paciente deitada com as mãos atrás da cabeça e braços bem abertos
- Sequência:
- Subareolar
- Paraesternal
- Infraclavicular
- Axilar
Nódulos
- Limites
- Consistência
- Mobilidade
Expressão papilar
- Se houver secreção, deve ser submetida a exame citológico
- Secreção dueto único ou vários
- Localização
- Aspecto da secreção (sanguinolento, seroso, leitoso, purulento, acastanhado)
Palpação de linfonodos
- Paciente sentada de frente para o examinador
- Inspecionar pele
- Palpação do oco axilar e proximidades
- Palpação da fossa supraclavicular e axilar
- Informar localização, número, maior diâmetro transverso, mobilidade e consistência
- Se você sentir uma protuberância ou massa, observe estas características:
- Localização – Esquematize a mama no registro da paciente e marque a localização da
protuberância
-
-
-
-
-
-
- Tamanho – Em centímetros: largura X comprimento X espessura
Formato – Oval, redondo, lobulado, ou indistinto
Consistência – Macio, firme ou rígido
Mobilidade – Livre mobilidade ou fixo
Nitidez – Solitário ou múltiplo
Mamilo – Deslocado ou retraído
Pele sobre o nódulo – Eritematosa, ondulada, ou retraída
- Sensibilidade – À palpação
. Anamnese:
- Dor ou cãibra na perna
- Alterações na pele dos braços ou das pernas
- Edema nas pernas
- Aumento de linfonodos (linfadenomegalia)
- Medicamentos
- Histórico de tabagismo
. Posição: paciente em pé e deitado
- Alterações da cor da pele (palidez, cianose, rubor)
- Fenômeno de Raynaud
. Alterações tróficas:
- Lesões ulceradas de difícil cicatrização
- Lesões bolhosas
- Gangrena seca e úmida (obstrução completa)
Inspecione a pele, observando qualquer erupção ou infecção. Levante o braço da paciente e o
apoie você mesmo para que os músculos dela fiquem soltos e relaxados. Posicione seus dedos
no alto das axilas e mova-os firmemente para baixo em cada direção.
EXAME FÍSICO DAS MAMAS
Inspeção e palpação
- Pele: aréola e papila
- Tecido adiposo e glândula mamária
- Dividido em 4 quadrantes (QSE, QSD, QIE, QID)
Anamnese
- Antecedentes pessoais (início do desenvolvimento das mamas)
- Paridade e lactação (intervenções cirúrgicas da mama)
- Presenciado nódulo
- Presença de dor ou secreção papilar
Dados subjetivos:
- Dor
- Massa
- Secreção
- Erupção cutânea
- Edema
- Trauma
- Histórico de doença mamária
- Cirurgia
- Medicamentos
- Realização de autoexame da mama, última mamografia
- Axila
- Sensibilidade
- Massa ou edema
- Erupção cutânea
Inspeção
- Paciente sentada e deitada
- Inspeção estática e dinâmica
- Palpação
- Expressão papilar
- Palpação dos linfonodos
Inspeção estática
- Paciente sentada ou deitada
- Sinais flogísticos - sinais de inflamação - dor, edema, calor, rubor, perda de função
- Observar simetria em relação ao tamanho e formato
- A pele normalmente é macia e da mesma cor com nenhuma vermelhidão,
abaulamento, ondulação, lesões, ou padrão vascular focal
Inspeção dinâmica
- Elevar membros superiores para avaliar retrações de pele, desvios de aréola
- Pressionar as asas do osso ilíaco - mobilidade (preservada, diminuída ou ausente)
Palpação
- Movimentos rotativos e gentis
- Paciente deitada com as mãos atrás da cabeça e braços bem abertos
- Sequência:
- Subareolar
- Paraesternal
- Infraclavicular
- Axilar
Nódulos
- Limites
- Consistência
- Mobilidade
Expressão papilar
- Se houver secreção, deve ser submetida a exame citológico
- Secreção dueto único ou vários
- Localização
- Aspecto da secreção (sanguinolento, seroso, leitoso, purulento, acastanhado)
Palpação de linfonodos
- Paciente sentada de frente para o examinador
- Inspecionar pele
- Palpação do oco axilar e proximidades
- Palpação da fossa supraclavicular e axilar
- Informar localização, número, maior diâmetro transverso, mobilidade e consistência
- Se você sentir uma protuberância ou massa, observe estas características:
- Localização – Esquematize a mama no registro da paciente e marque a localização da
protuberância
-
-
-
-
-
-
- Tamanho – Em centímetros: largura X comprimento X espessura
Formato – Oval, redondo, lobulado, ou indistinto
Consistência – Macio, firme ou rígido
Mobilidade – Livre mobilidade ou fixo
Nitidez – Solitário ou múltiplo
Mamilo – Deslocado ou retraído
Pele sobre o nódulo – Eritematosa, ondulada, ou retraída
- Sensibilidade – À palpação
. Anamnese:
- Dor ou cãibra na perna
- Alterações na pele dos braços ou das pernas
- Edema nas pernas
- Aumento de linfonodos (linfadenomegalia)
- Medicamentos
- Histórico de tabagismo
. Posição: paciente em pé e deitado
- Alterações da cor da pele (palidez, cianose, rubor)
- Fenômeno de Raynaud
. Alterações tróficas:
- Lesões ulceradas de difícil cicatrização
- Lesões bolhosas
- Gangrena seca e úmida (obstrução completa)
Manobras Especiais - Membros Inferiores
-
Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor)
Mede a distância até que o paciente sinta dor
Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arteria
-
Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg
1º observa a coloração da planta dos pés
2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min
3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés
Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetad
● Anamnese
- Antecedentes pessoais (cirurgias prévias, permanência prolongada no leito,
imobilização prolongada com gesso ou tração, neoplasias)
- Antecedentes familiares - varizes
- Tipo de trabalho
- Dor (peso nas pernas, queimação, ardência, cansaço, formigamento, fincada, pontada
e ferroada)
- Microvarizes - queimação, ardência
- Varizes médias e calibrosas - sensação de peso, cansaço, formigamento e queimação
Exame físico venoso - Inspeção
- Posição do paciente: de pé
- Presença de edema: mole e depressível
- Região perimaleolar - terço proximal das pernas
- Celulite - inflamação (dor, rubor, calor, perda de função, edema, pele fica mais fina e
brilhosa)
- Hiperpigmentação - manchas acastanhadas no terço inferior do membro
comprometido (hemossiderina)
- Úlceras venosas
- Válvulas não se fecham completamente - edemas, escapes de hemácias e líquidos…
Exame físico venoso - Palpação
- Alterações da temperatura
- Geralmente pele mais fria
- Umidade
- Sensibilidade ao toque
- Alterações do tecido subcutâneo - Edema
Características do edema pelo teste do cacifo
Palpação dos pulsos periféricos (carotídeos, radial, braquial, tedioso, femoral,
poplíteo…)
● Manobras Especiais - Membros Superiores
- Manobra de Allen - realizadas antes de punções arteriais, para identificar possíveis
obstruções. Primeiramente realiza-se a oclusão da artéria ulnar e radial e após
provocar isquemia tecidual da mão, para a compressão na artéria que está sendo
avaliada, para observar o retorno sanguíneo
● Manobras Especiais - Membros Inferiores
-
Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor)
Mede a distância até que o paciente sinta dor
Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arteria
-
Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg
1º observa a coloração da planta dos pés
2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min
3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés
Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetado
Manobras Especiais - Membros Inferiores
- Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor)
Mede a distância até que o paciente sinta dor
Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arterial)
- Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg
1º observa a coloração da planta dos pés
2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min
3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés
Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetado
EXAME DO SISTEMA VENOSO
● Anamnese
- Antecedentes pessoais (cirurgias prévias, permanência prolongada no leito,
imobilização prolongada com gesso ou tração, neoplasias)
- Antecedentes familiares - varizes
- Tipo de trabalho
- Dor (peso nas pernas, queimação, ardência, cansaço, formigamento, fincada, pontada
e ferroada)
- Microvarizes - queimação, ardência
- Varizes médias e calibrosas - sensação de peso, cansaço, formigamento e queimação
Exame físico venoso - Inspeção
- Posição do paciente: de pé
- Presença de edema: mole e depressível
- Região perimaleolar - terço proximal das pernas
- Celulite - inflamação (dor, rubor, calor, perda de função, edema, pele fica mais fina e
brilhosa)
- Hiperpigmentação - manchas acastanhadas no terço inferior do membro
comprometido (hemossiderina)
- Úlceras venosas
- Válvulas não se fecham completamente - edemas, escapes de hemácias e líquidos…
Exame físico venoso - Palpação
- Alterações da temperatura
- Geralmente pele mais fria
- Umidade
- Sensibilidade ao toque
- Alterações do tecido subcutâneo - Edema
Características do edema pelo teste do cacifo
Manobras do Sistema VENOSO
● Sinal de Bancroft
○ Ao posicionar o paciente em decúbito dorsal, se realiza uma compressão da
panturrilha contra o osso da tíbia. É feito bilateralmente.
○ Considera-se positivo se o paciente se queixar de dor ao realizar a compressão.
Avalia-se a presença de Trombose Venosa Profunda.
● Sinal da Bandeira
○ O paciente estando em decúbito dorsal, será feita a uma leve elevação dos
membros inferiores para se avaliar a mobilidade das panturrilhas. É realizado
de forma bilateral.
○ Considera-se o sinal positivo se não houver movimentação de uma ou ambas
panturrilhas ao estímulo. Avalia-se a presença de Trombose Venosa Profunda.
○ + Panturrilha empastada - sem mobilidade do músculo devido ao edema, fica
mais dura (pode ser as duas, ou direita ou esquerda)
○ - Panturrilhas livres - quando é possível se manifestar
● Sinal de Homans
○ O paciente estando em decúbito dorsal, realiza-se a dorsiflexão do pé de forma
bilateral. Considera-se sinal positivo se o paciente se queixar de dor na
panturrilha devido a manobra.
○ Juntamente aos outros sinais, este sinal permite avaliar a presença de uma
Trombose Venosa Profunda (TVP)
1 - Inspeção
● Forma:
- Plano (é o esperado)
- Globoso - conferir a circunferência abdominal
- Gravídico
- Ascítico (tem muito edema - acaba comprimindo o tórax e o diafragma - as vezes é
necessário fazer drenagem do líquido)
- Escavado - típicos de pessoa com caquexia (desnutrição severa - geralmente em
pacientes imunossuprimidos)
- Distendido - geralmente presente em pessoas que apresentam intolerâncias
alimentares - vão estar aumentados e presentes
● Pulsação epigástrica
● Inserção da cicatriz umbilical
QSD - fígado; vesícula biliar
QID - apêndice
QSE - estômago; pâncreas, baço,
2 - Ausculta
● Para não modificar o trânsito intestinal, vamos conferir se é possível prosseguir para
as outras semiotécnicas
● Faz-se a ausculta nos quadrantes utilizando o diafragma do estetoscópio
● Espera-se auscultar líquidos e gases, chamados de ruídos hidroaéreos (RHA) -
somente no abdômen tem esse tipo de ruído
● RHA podem estar:
- Ausentes
- Presentes
- Diminuídos (hipoativos)
- Aumentados (hiperativos)
(Murmúrios vesiculares SOMENTE no TÓRAX - não confundir)
3 - Percussão
● Dígito digital e é feita em toda extensão do abdome
- Som timpânico - sons de vísceras ocas
- Fígado: som diferente - passa a ser submaciço
Extensão do Fígado (hepatimetria/hepatometria): Meça a altura do fígado na linha
hemiclavicular direita. Comece na área de ressonância do pulmão e inicie a percussão no
sentido céfalo-caudal nos espaços intercostais até que o som mude para uma qualidade
maciça. Marque o local, geralmente no quinto espaço intercostal. Em seguida, inicie a
percussão no sentido contrário, a partir da região inguinal direita, acompanhando o som
timpânico do abdômen, subindo pela linha hemiclavicular, faça a marcação onde o som se
torna maciço, normalmente na margem costal direita. Meça a distância entre os dois marcos;
a extensão normal do fígado em adultos varia de 6 cm a 12 cm (na linha hemiclavicular)
Hepatimetria: https://youtu.be/MSk_3erA3Vg?feature=shared
(Prática do min 1:00 ao 2:40 do vídeo)
4 - Palpação
● Superficial
- Realizada com uma mão só em movimentos circulares e pressão que afunda em
aprox. 1 a 2 cm (parede)
- Para ver se tem nódulo, dor, olhar parte subcutâneo até a parede
● Profunda
- Palpação dos órgãos profundos
- Será bimanual (utilização das duas mãos)
- Mensurar a altura do fígado - hepatimetria (nome do exame) - utilização da fita
métrica/ caneta
SINAIS
1 - Piparote - exame de verificação de ascite
- Positivo - tem ascite - forma a onda
- Negativo - não tem
EXAME: estímulo em um dos flancos, buscando sentir vibrações no flanco invertido,
associadas às “ondas” da ascite devido ao excesso de líquido (o paciente coloca a mão no
meio, dividindo o abdômen para auxiliar a percepção)
Link vídeo sinal de piparote em abdômen ascítico:
https://youtu.be/YIm-pQHMNjw?si=ljfd8xtMJ1tBXM1_
Link vídeo Percussão em abdômen ascítico:
https://youtube.com/shorts/GBJuuGdMHwc?si=1b8J9OjOokfbRBa1
2 - Blumberg ou da descompressão dolorosa - exame para verificar inflamação ou
apendicite (lado direito) - Realiza-se uma descompressão brusca abdominal no ponto de
McBurney (região média entre umbigo e crista ilíaca direita).
- Dor na descompressão: após pressionado sentirá dor, geralmente apendicite no lado
direito
- Sem inflamação ou apendicite
Prática:https://youtube.com/shorts/1AGe7EBcDso?si=czhcUtOzXjHIo_ve
3 - Murphy
EXAME: segue a linha hemiclavicular, fazer a dois centímetros do rebordo costal direito
(RCD), faz a compressão quando o paciente inspira e se ele sentir dor o sinal será positivo
Dor na compressão, indica sinal positivo: inflamação ou pedra na vesícula
- Colecistite - inflamação na vesícula
- Colelitíase - cálculo (pedra) na vesícula biliar
Prática: https://youtu.be/UWg3Ud2w4HA?si=nxNY7BRW700s0NOL
4 - Sinal de Giordano - avaliação dos rins - direito e esquerdo
EXAME: Altura da T12
Percussão de surpresa em punho - mão em punho ou golpe de caratê /
murro
- Inflamação ou infecção renal (infecção urinária alta)
- Pode ser positivo para nefrolitíase - cálculo renal
- Sem a presença de dor
Faça um resumo sobre essas anotações de REVISÃO SEMIOLOGIA com macetes para prova
SISTEMA RESPIRATÓRIO Duas vias respiratórias: superiores e inferiores Inspiração – caixa torácica se expande. Músculo se contrai Expiração - caixa torácica relaxa. Músculo relaxa ● Tórax Anterior
- Linhas: fúrcula esternal
- Logo abaixo da fúrcula: ângulo de Locus ou ângulo de mandíbula esternal
- Espaços intercostais (EIC)
- Processo/ apêndice xifóide
- Linha esternal
- Linha hemiclavicular direita e esquerda
- Linhas paraesternal direita e esquerda
- Linha axilar anterior direita e esquerda
● Tórax Posterior
- Escápula
- Vértebra proeminente - C7
- Abaixo do T12 - coluna vertebral
- Linha vertebral
Exames:
- Inspeção - 1 - Estática (visualizando o tórax parado - identifica a forma do tórax. Padrão de normalidade: tórax plano e diâmetro menor
2 - Dinâmica (envolve movimento - tipo respiratório (torácico, abdominal e torácico-abdominal - o melhor tipo de respiração) / amplitude (superficial, profunda e normal) / frequência respiratória (FR) - padrão de normalidade - 12 a 20) / ritmo - regular ou irregular) Tipos de respiração alteradas:
- Kussmaul - respiração profunda, pode ser rápido, normal, lenta. Patológica
- Cheyne-Stokes – períodos de respiração lenta e superficial que gradualmente se torna mais rápida e profunda, alternando com a apneia. Patológica
- Biot – respiração irregular. Patológica
- Dispneia – dificuldade respiratória. Ortopnéia – dificuldade de respirar deitada. Investigar surgimento, duração – tosse.
- Hemoptise – expectoração de sangue pela boca. Origem, frequência, quantidade e coloração.
- Dor torácica – investigar, início, frequência, intensidade, local. Atentar-se na coleta de dados e do histórico familiar e individual, doenças crônicas e etc.
- Taquipneia – aumento da frequência respiratória.
- Bradipneia – baixa frequência respiratória.
- Apneia – ausência de frequência respiratória. Tiragem intercostal – os músculos irem para dentro. Palpação 1 - Frêmito torácico ou tóraco vocal - vai indicar bronquiolite
- Preservado
- Ausente / diminuído
- Unilateralmente/ bilateralmente direta ou esquerda
- Exame: pedir para o paciente falar 33 e sentiremos a vibração (se não sentir provavelmente estará obstruído)
- Frêmito diminuído ocorre quando algo impede a transmissão de vibrações, por exemplo, brônquio obstruído, derrame ou espessamento pleural, pneumotórax e enfisema.
- Frêmito aumentado ocorre devido a uma condensação ou consolidação do tecido pulmonar, por exemplo, a pneumonia lobar
2 - Manobra de Ruault
- Expansibilidade dos ápices pulmonares - somente nos ápices
- O observador de pé, atrás do paciente, que se manterá de pé ou sentado, adaptará as mãos sobre os ápices, com as extremidades dos polegares reunidos na apófise espinhosa da 7ª vértebra cervical, enquanto as extremidades dos dedos alcançarão as regiões supraclaviculares.
- Exame: ver se as mãos se elevam na mesma altura 3 - Expansibilidade de bases pulmonares
- Polegar com polegar e pede pro paciente inspirar - os polegares precisam voltar de forma simétrica - fazer isso na região anterior e posterior
Percussão 1 - Percussão dígito-digital 2 - Espaços intercostais 3 - Som ressonante ou claro pulmonar (dentro dos padrões de normalidade) Em todos os espaços intercostais bilateralmente Na região posterior - mãos levemente na diagonal Espaço entre a coluna e a escápula
Ausculta 1 - Uso do estetoscópio 2 - Fazer a ausculta nos espaços intercostais bilateralmente 3 - Som murmúrios vesiculares (alvéolos vesículas alveolares) - podem estar ausente (MV-) , presente (MV+) ou diminuído (MV setinha pra baixo) 4 - Anormalidade: ruídos adventícios presentes, ex: atrito pleural; estertores; crepitantes; roncos (geralmente associado a secreções no pulmão); sibilos (geralmente associado a asma).
O trânsito de ar pelo trato respiratório na inspiração é capaz de produzir 3 tipos de sons normais da respiração:
- Anterior: Som BRÔNQUICO (traqueia) timbre agudo, intenso, sonoro Som BRONCOVESICULAR (manúbrio) Audível nas regiões do tórax correspondentes aos ápices pulmonares, aparecendo normalmente em regiões supra escapulares e interescapulo-vertebrais - é um som com gravidade intermédia entre o som bronquial e o murmúrio vesicular Som MURMÚRIO VESICULAR (tecido pulmonar) auscultado em toda a região do tórax.
- Posterior: BRONCOVESICULAR (ápice) – até T3. MURMÚRIO VESICULAR (todo o resto
SISTEMA CARDIOV ASCULAR ANAMNESE TÓRAX - CORAÇão
- Dados de identificação
- Hábitos diários (incluindo alimentares)
- Atividades desempenhadas
- História cardíaca pregressa
- História cardíaca familiar
- Fatores de risco - diabetes, dislipidemia, tabagismo, obesidade, estresse, hipertensão, sedentarismo
- Tratamentos Anteriores / medicamentos em uso
- Manifestações clínicas atuais (dor torácica, dor irradiada, taquicardia, síncopes, cansaço, fadiga, palpitações, edemas, MMI, dispneia, tosse, cianose, cefaleia, náuseas e vômitos) ● Sintomas de infarto - suspeita: dor muito forte no estômago, náuseas, formigamento principalmente no braço esquerdo, sudorese, taquicardia, pressão alta Semiotécnicas 1 - Exame físico
- Inspeção estática
- Inspeção dinâmica
- Palpação
- Percussão
- Ausculta 2 - Inspeção/ Palpação Devem ser realizadas conjuntamente - achados mais significativos
- Abaulamentos (pra fora - aumento da caixa torácica)
Inspeção tangencial (levemente de lado - angular - diagonal) Inspeção frontal (frente)
- Cardiomegalia
- Derrame pericárdio
- Alterações da própria caixa torácica Abaulamento X Alterações estrutura óssea Impulsão do precórdio (pulsação do coração - ponta do ventrículo - possível visualizar e palpar) 3 - Ictus cordis = pulso apical
- Localização (linha hemiclavicular com o quinto espaço intercostal) do lado esquerdo
- Extensão normal ( 1 a 2 polpas digitais) ou difuso
- Mobilidade (1 a 2 cm em diferentes posições- medido com a fita métrica) ou fixo (quando o coração está alterado ele perde a mobilidade)
- Intensidade média/ propulsivo (eleva a mão que o palpa)
- Paciente em decúbito dorsal ou decúbito lateral esquerdo ● Na avaliação do ictus cordis determinar quantas polpas digitais são necessárias para cobri-lo, calculando quantos centímetros isso corresponde - aumento da área do ventrículo. Ex: hipertrofia ventricular = ou > 3c
Batimentos ou movimentos ● Batimentos normais - adulto - de 60 a 100 bpm
-
Pulsação epigástrica
-
Frêmitos (só existe no exame respiratório - se for encontrado no cardíaco, provavelmente há alguma alteração do ciclo cardíaco)
-
Sensação tátil determinada por vibrações produzidas no coração ou vasos
-
Situação no ciclo cardíaco
-
Intensidade (+ a 4+) ● Ausculta
-
Diafragma: em toda área
-
Campânula: em ruídos de baixa frequência
-
Pontos de ausculta: pulmonar, aórtico, mitral, tricúspid
-
Posições: sentado ligeiramente para frente/ decúbito lateral esquerdo (área mitral) / decúbito dorsal ou em pé
-
Identificação de: bulhas cardíacas (B1 e B2), frequência (número de vezes que o coração bate), ritmo (rítmica ou arrítmica), comparar FC com FP radial (déficit de pulso)
-
Achado esperado - Bulhas Rítmicas Normofonéticas em 2 tempos, sem sopro. (sigla usada: BRNF 2t s/ sopros).
-
Achados anormais - estalidos e cliques cardíacos/ atrito pericárdico / sopros
-
1ª bulha - (tum) - fechamento V . Mitral e tricúspide coincide com ictus cordis / mais audível em foco mitral
-
2ª bulha - (tá) -fechamento V . Aórtica e pulmonar / mais audível em foco aórtico e pulmonar
-
3ª bulha (B3) - ruído de baixa frequência que se origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida É mais audível na área mitral com o paciente em decúbito lateral esquerdo. Pode ser representada por “TU”
-
4ª bulha (B4) - ruído débil que ocorre no fim da diástole ou pré-sístole e pode ser ouvida mais raramente em crianças e adultos jovens normais. Sua gênese não está completamente esclarecida, mas acredita-se que seja originada pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo na contração atrial em encontro com o sangue no interior do ventrículo, no final da diástole. ● Orientações para distinguir B1 de B2 são as seguintes:
-
B1 é mais alto do que B2 no ápice; B2 é mais alto do que B1 na base.
-
B1 coincide com a pulsação da artéria carótida
Características: é observada em crianças e adolescentes, raramente em adultos Idosos: em decorrência da redução da complacência do ventrículo esquerdo, pode ser audível e não necessariamente patológica
- Depois que reconhecemos a 1a e 2a bulha:
número de batimentos - frequência cardíaca
- Alterações de ritmo
Taquicardia sinusal
- Condições fisiológicas (atividade física)
- Condições patológicas
- Mecanismo de compensação para aumentar o débito cardíaco
- A ausculta:
Bradicardia sinusal
- Diminuição do tono simpático
- Condições fisiológicas
- Condições patológicas (hipotireoidismo)
- Ação de drogas
Arritmia sinusal
- Inspiração: aumento dos batimentos
- Expiração: diminuição
- Frequência é normal ou diminuída
- A ausculta:
Sopros
- Definição: são vibrações audíveis, resultantes do fluxo turbulento da corrente sanguínea no coração.
- Localização no ciclo cardíaco: . Sopro sistólico: são causados por estenoses das válvulas aórtica ou pulmonar, ou por insuficiência das válvulas mitral ou tricúspide. . Sopro diastólico: ocorrem por estenoses das válvulas mitral ou tricúspide, ou por insuficiência das válvulas aórtica ou pulmonar. . Sopro sisto diastólico: pode ter num mesmo paciente, um sopro sistólico e um sopro diastólico. Ex: paciente com estenose aórtica e insuficiência aórtica terá um sopro sistólico, devido à estenose aórtica, e diastólico, devido a uma insuficiência aórtica. EXAME DE MAMAS Mamas
- Supra mamária
- Mamária
- Infra mamárIa
Inspecione a pele, observando qualquer erupção ou infecção. Levante o braço da paciente e o apoie você mesmo para que os músculos dela fiquem soltos e relaxados. Posicione seus dedos no alto das axilas e mova-os firmemente para baixo em cada direção. EXAME FÍSICO DAS MAMAS Inspeção e palpação
- Pele: aréola e papila
- Tecido adiposo e glândula mamária
- Dividido em 4 quadrantes (QSE, QSD, QIE, QID) Anamnese
- Antecedentes pessoais (início do desenvolvimento das mamas)
- Paridade e lactação (intervenções cirúrgicas da mama)
- Presenciado nódulo
- Presença de dor ou secreção papilar Dados subjetivos:
- Dor
- Massa
- Secreção
- Erupção cutânea
- Edema
- Trauma
- Histórico de doença mamária
- Cirurgia
- Medicamentos
- Realização de autoexame da mama, última mamografia
- Axila
- Sensibilidade
- Massa ou edema
- Erupção cutânea Inspeção
- Paciente sentada e deitada
- Inspeção estática e dinâmica
- Palpação
- Expressão papilar
- Palpação dos linfonodos Inspeção estática
- Paciente sentada ou deitada
- Sinais flogísticos - sinais de inflamação - dor, edema, calor, rubor, perda de função
- Observar simetria em relação ao tamanho e formato
- A pele normalmente é macia e da mesma cor com nenhuma vermelhidão, abaulamento, ondulação, lesões, ou padrão vascular focal Inspeção dinâmica
- Elevar membros superiores para avaliar retrações de pele, desvios de aréola
- Pressionar as asas do osso ilíaco - mobilidade (preservada, diminuída ou ausente) Palpação
- Movimentos rotativos e gentis
- Paciente deitada com as mãos atrás da cabeça e braços bem abertos
- Sequência:
- Subareolar
- Paraesternal
- Infraclavicular
- Axilar Nódulos
- Limites
- Consistência
- Mobilidade Expressão papilar
- Se houver secreção, deve ser submetida a exame citológico
- Secreção dueto único ou vários
- Localização
- Aspecto da secreção (sanguinolento, seroso, leitoso, purulento, acastanhado) Palpação de linfonodos
- Paciente sentada de frente para o examinador
- Inspecionar pele
- Palpação do oco axilar e proximidades
- Palpação da fossa supraclavicular e axilar
- Informar localização, número, maior diâmetro transverso, mobilidade e consistência
- Se você sentir uma protuberância ou massa, observe estas características:
- Localização – Esquematize a mama no registro da paciente e marque a localização da protuberância
-
-
-
-
-
-
- Tamanho – Em centímetros: largura X comprimento X espessura Formato – Oval, redondo, lobulado, ou indistinto Consistência – Macio, firme ou rígido Mobilidade – Livre mobilidade ou fixo Nitidez – Solitário ou múltiplo Mamilo – Deslocado ou retraído Pele sobre o nódulo – Eritematosa, ondulada, ou retraída
-
-
-
-
-
- Sensibilidade – À palpação . Anamnese:
- Dor ou cãibra na perna
- Alterações na pele dos braços ou das pernas
- Edema nas pernas
- Aumento de linfonodos (linfadenomegalia)
- Medicamentos
- Histórico de tabagismo . Posição: paciente em pé e deitado
- Alterações da cor da pele (palidez, cianose, rubor)
- Fenômeno de Raynaud . Alterações tróficas:
- Lesões ulceradas de difícil cicatrização
- Lesões bolhosas
- Gangrena seca e úmida (obstrução completa)
Inspecione a pele, observando qualquer erupção ou infecção. Levante o braço da paciente e o apoie você mesmo para que os músculos dela fiquem soltos e relaxados. Posicione seus dedos no alto das axilas e mova-os firmemente para baixo em cada direção. EXAME FÍSICO DAS MAMAS Inspeção e palpação
- Pele: aréola e papila
- Tecido adiposo e glândula mamária
- Dividido em 4 quadrantes (QSE, QSD, QIE, QID) Anamnese
- Antecedentes pessoais (início do desenvolvimento das mamas)
- Paridade e lactação (intervenções cirúrgicas da mama)
- Presenciado nódulo
- Presença de dor ou secreção papilar Dados subjetivos:
- Dor
- Massa
- Secreção
- Erupção cutânea
- Edema
- Trauma
- Histórico de doença mamária
- Cirurgia
- Medicamentos
- Realização de autoexame da mama, última mamografia
- Axila
- Sensibilidade
- Massa ou edema
- Erupção cutânea Inspeção
- Paciente sentada e deitada
- Inspeção estática e dinâmica
- Palpação
- Expressão papilar
- Palpação dos linfonodos Inspeção estática
- Paciente sentada ou deitada
- Sinais flogísticos - sinais de inflamação - dor, edema, calor, rubor, perda de função
- Observar simetria em relação ao tamanho e formato
- A pele normalmente é macia e da mesma cor com nenhuma vermelhidão, abaulamento, ondulação, lesões, ou padrão vascular focal Inspeção dinâmica
- Elevar membros superiores para avaliar retrações de pele, desvios de aréola
- Pressionar as asas do osso ilíaco - mobilidade (preservada, diminuída ou ausente) Palpação
- Movimentos rotativos e gentis
- Paciente deitada com as mãos atrás da cabeça e braços bem abertos
- Sequência:
- Subareolar
- Paraesternal
- Infraclavicular
- Axilar Nódulos
- Limites
- Consistência
- Mobilidade Expressão papilar
- Se houver secreção, deve ser submetida a exame citológico
- Secreção dueto único ou vários
- Localização
- Aspecto da secreção (sanguinolento, seroso, leitoso, purulento, acastanhado) Palpação de linfonodos
- Paciente sentada de frente para o examinador
- Inspecionar pele
- Palpação do oco axilar e proximidades
- Palpação da fossa supraclavicular e axilar
- Informar localização, número, maior diâmetro transverso, mobilidade e consistência
- Se você sentir uma protuberância ou massa, observe estas características:
- Localização – Esquematize a mama no registro da paciente e marque a localização da protuberância
-
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- Tamanho – Em centímetros: largura X comprimento X espessura Formato – Oval, redondo, lobulado, ou indistinto Consistência – Macio, firme ou rígido Mobilidade – Livre mobilidade ou fixo Nitidez – Solitário ou múltiplo Mamilo – Deslocado ou retraído Pele sobre o nódulo – Eritematosa, ondulada, ou retraída
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- Sensibilidade – À palpação . Anamnese:
- Dor ou cãibra na perna
- Alterações na pele dos braços ou das pernas
- Edema nas pernas
- Aumento de linfonodos (linfadenomegalia)
- Medicamentos
- Histórico de tabagismo . Posição: paciente em pé e deitado
- Alterações da cor da pele (palidez, cianose, rubor)
- Fenômeno de Raynaud . Alterações tróficas:
- Lesões ulceradas de difícil cicatrização
- Lesões bolhosas
- Gangrena seca e úmida (obstrução completa)
Manobras Especiais - Membros Inferiores
-
Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor) Mede a distância até que o paciente sinta dor Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arteria
-
Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg 1º observa a coloração da planta dos pés 2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min 3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetad
● Anamnese
- Antecedentes pessoais (cirurgias prévias, permanência prolongada no leito, imobilização prolongada com gesso ou tração, neoplasias)
- Antecedentes familiares - varizes
- Tipo de trabalho
- Dor (peso nas pernas, queimação, ardência, cansaço, formigamento, fincada, pontada e ferroada)
- Microvarizes - queimação, ardência
- Varizes médias e calibrosas - sensação de peso, cansaço, formigamento e queimação Exame físico venoso - Inspeção
- Posição do paciente: de pé
- Presença de edema: mole e depressível
- Região perimaleolar - terço proximal das pernas
- Celulite - inflamação (dor, rubor, calor, perda de função, edema, pele fica mais fina e brilhosa)
- Hiperpigmentação - manchas acastanhadas no terço inferior do membro comprometido (hemossiderina)
- Úlceras venosas
- Válvulas não se fecham completamente - edemas, escapes de hemácias e líquidos… Exame físico venoso - Palpação
- Alterações da temperatura
- Geralmente pele mais fria
- Umidade
- Sensibilidade ao toque
- Alterações do tecido subcutâneo - Edema Características do edema pelo teste do cacifo
Palpação dos pulsos periféricos (carotídeos, radial, braquial, tedioso, femoral, poplíteo…) ● Manobras Especiais - Membros Superiores
- Manobra de Allen - realizadas antes de punções arteriais, para identificar possíveis obstruções. Primeiramente realiza-se a oclusão da artéria ulnar e radial e após provocar isquemia tecidual da mão, para a compressão na artéria que está sendo avaliada, para observar o retorno sanguíneo
● Manobras Especiais - Membros Inferiores
-
Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor) Mede a distância até que o paciente sinta dor Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arteria
-
Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg 1º observa a coloração da planta dos pés 2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min 3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetado
Manobras Especiais - Membros Inferiores
- Manobra da marcha (só é aplicada para pacientes que sentem dor) Mede a distância até que o paciente sinta dor Quanto menor é a distância, maior é a obstrução (maior é a insuficiência arterial)
- Manobra da isquemia provocada - 5 a 12 seg 1º observa a coloração da planta dos pés 2º provoca a isquemia elevando as pernas do paciente para cima em 90º por 1 min 3º volta para a posição de decúbito dorsal e analisa novamente a planta dos pés Se mudar a coloração de um dos pés, o paciente terá insuficiência no membro afetado EXAME DO SISTEMA VENOSO ● Anamnese
- Antecedentes pessoais (cirurgias prévias, permanência prolongada no leito, imobilização prolongada com gesso ou tração, neoplasias)
- Antecedentes familiares - varizes
- Tipo de trabalho
- Dor (peso nas pernas, queimação, ardência, cansaço, formigamento, fincada, pontada e ferroada)
- Microvarizes - queimação, ardência
- Varizes médias e calibrosas - sensação de peso, cansaço, formigamento e queimação Exame físico venoso - Inspeção
- Posição do paciente: de pé
- Presença de edema: mole e depressível
- Região perimaleolar - terço proximal das pernas
- Celulite - inflamação (dor, rubor, calor, perda de função, edema, pele fica mais fina e brilhosa)
- Hiperpigmentação - manchas acastanhadas no terço inferior do membro comprometido (hemossiderina)
- Úlceras venosas
- Válvulas não se fecham completamente - edemas, escapes de hemácias e líquidos… Exame físico venoso - Palpação
- Alterações da temperatura
- Geralmente pele mais fria
- Umidade
- Sensibilidade ao toque
- Alterações do tecido subcutâneo - Edema Características do edema pelo teste do cacifo Manobras do Sistema VENOSO ● Sinal de Bancroft ○ Ao posicionar o paciente em decúbito dorsal, se realiza uma compressão da panturrilha contra o osso da tíbia. É feito bilateralmente. ○ Considera-se positivo se o paciente se queixar de dor ao realizar a compressão. Avalia-se a presença de Trombose Venosa Profunda. ● Sinal da Bandeira ○ O paciente estando em decúbito dorsal, será feita a uma leve elevação dos membros inferiores para se avaliar a mobilidade das panturrilhas. É realizado de forma bilateral. ○ Considera-se o sinal positivo se não houver movimentação de uma ou ambas panturrilhas ao estímulo. Avalia-se a presença de Trombose Venosa Profunda. ○ + Panturrilha empastada - sem mobilidade do músculo devido ao edema, fica mais dura (pode ser as duas, ou direita ou esquerda) ○ - Panturrilhas livres - quando é possível se manifestar ● Sinal de Homans ○ O paciente estando em decúbito dorsal, realiza-se a dorsiflexão do pé de forma bilateral. Considera-se sinal positivo se o paciente se queixar de dor na panturrilha devido a manobra. ○ Juntamente aos outros sinais, este sinal permite avaliar a presença de uma Trombose Venosa Profunda (TVP)
1 - Inspeção ● Forma:
- Plano (é o esperado)
- Globoso - conferir a circunferência abdominal
- Gravídico
- Ascítico (tem muito edema - acaba comprimindo o tórax e o diafragma - as vezes é necessário fazer drenagem do líquido)
- Escavado - típicos de pessoa com caquexia (desnutrição severa - geralmente em pacientes imunossuprimidos)
- Distendido - geralmente presente em pessoas que apresentam intolerâncias alimentares - vão estar aumentados e presentes ● Pulsação epigástrica ● Inserção da cicatriz umbilical QSD - fígado; vesícula biliar QID - apêndice QSE - estômago; pâncreas, baço, 2 - Ausculta ● Para não modificar o trânsito intestinal, vamos conferir se é possível prosseguir para as outras semiotécnicas ● Faz-se a ausculta nos quadrantes utilizando o diafragma do estetoscópio ● Espera-se auscultar líquidos e gases, chamados de ruídos hidroaéreos (RHA) - somente no abdômen tem esse tipo de ruído ● RHA podem estar:
- Ausentes
- Presentes
- Diminuídos (hipoativos)
- Aumentados (hiperativos) (Murmúrios vesiculares SOMENTE no TÓRAX - não confundir) 3 - Percussão ● Dígito digital e é feita em toda extensão do abdome
- Som timpânico - sons de vísceras ocas
- Fígado: som diferente - passa a ser submaciço Extensão do Fígado (hepatimetria/hepatometria): Meça a altura do fígado na linha hemiclavicular direita. Comece na área de ressonância do pulmão e inicie a percussão no sentido céfalo-caudal nos espaços intercostais até que o som mude para uma qualidade maciça. Marque o local, geralmente no quinto espaço intercostal. Em seguida, inicie a percussão no sentido contrário, a partir da região inguinal direita, acompanhando o som timpânico do abdômen, subindo pela linha hemiclavicular, faça a marcação onde o som se torna maciço, normalmente na margem costal direita. Meça a distância entre os dois marcos; a extensão normal do fígado em adultos varia de 6 cm a 12 cm (na linha hemiclavicular) Hepatimetria: https://youtu.be/MSk_3erA3Vg?feature=shared (Prática do min 1:00 ao 2:40 do vídeo) 4 - Palpação ● Superficial
- Realizada com uma mão só em movimentos circulares e pressão que afunda em aprox. 1 a 2 cm (parede)
- Para ver se tem nódulo, dor, olhar parte subcutâneo até a parede ● Profunda
- Palpação dos órgãos profundos
- Será bimanual (utilização das duas mãos)
- Mensurar a altura do fígado - hepatimetria (nome do exame) - utilização da fita métrica/ caneta SINAIS 1 - Piparote - exame de verificação de ascite
- Positivo - tem ascite - forma a onda
- Negativo - não tem EXAME: estímulo em um dos flancos, buscando sentir vibrações no flanco invertido, associadas às “ondas” da ascite devido ao excesso de líquido (o paciente coloca a mão no meio, dividindo o abdômen para auxiliar a percepção) Link vídeo sinal de piparote em abdômen ascítico: https://youtu.be/YIm-pQHMNjw?si=ljfd8xtMJ1tBXM1_ Link vídeo Percussão em abdômen ascítico: https://youtube.com/shorts/GBJuuGdMHwc?si=1b8J9OjOokfbRBa1 2 - Blumberg ou da descompressão dolorosa - exame para verificar inflamação ou apendicite (lado direito) - Realiza-se uma descompressão brusca abdominal no ponto de McBurney (região média entre umbigo e crista ilíaca direita).
- Dor na descompressão: após pressionado sentirá dor, geralmente apendicite no lado direito
- Sem inflamação ou apendicite Prática:https://youtube.com/shorts/1AGe7EBcDso?si=czhcUtOzXjHIo_ve 3 - Murphy EXAME: segue a linha hemiclavicular, fazer a dois centímetros do rebordo costal direito (RCD), faz a compressão quando o paciente inspira e se ele sentir dor o sinal será positivo Dor na compressão, indica sinal positivo: inflamação ou pedra na vesícula
- Colecistite - inflamação na vesícula
- Colelitíase - cálculo (pedra) na vesícula biliar
Prática: https://youtu.be/UWg3Ud2w4HA?si=nxNY7BRW700s0NOL
4 - Sinal de Giordano - avaliação dos rins - direito e esquerdo
EXAME: Altura da T12
Percussão de surpresa em punho - mão em punho ou golpe de caratê /
murro
- Inflamação ou infecção renal (infecção urinária alta)
- Pode ser positivo para nefrolitíase - cálculo renal
- Sem a presença de dor