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Alvin

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Estudos Gerais04/12/2025

Giro Mágico Era uma vez um pobre mágico chamado Girô. Parec...

Giro Mágico

Era uma vez um pobre mágico chamado Girô. Parece uma contradição: nas histórias a palavra mago e a palavra pobre não combinam. Mas aquele mágico, apesar de ser um verdadeiro mágico, era muito pobre porque já fazia algum tempo que não tinha clientes.

"Será possível", ele se desesperou, "que não haja mais ninguém que precise de mim? Houve um tempo em que eu tinha tantos clientes que não conseguia atender todos. Alguns vieram por uma magia, outros por outra. E eu, não estou falando isso para me gabar, sei muito de magia... vou dar a volta ao mundo para ver o que aconteceu. Se apareceu um mágico melhor que eu, quero conhecê-lo."

Dito e feito, o mágico empacotou suas coisas mais preciosas – a varinha mágica, o livro de encantamentos, dois ou três pós milagrosos – e partiu.

Caminhando e andando, ao cair da noite ele chega em frente a uma pequena casa. Chamadas. Toc toc.

– Quem é?

– Amigos, senhora, amigos.

– Ah, muito bem, então entre. Poucos amigos vêm me ver. Acomode-se. Você precisa de alguma coisa?

– EU? Não, senhora, não preciso de nada! Talvez seja você quem precisa de mim. Você sabe, eu sou um mágico, meu nome é Mágico Girô.

– Um mágico? Que maravilha!

– Um mágico, sim. Vê esta varinha? Não parece, mas é uma varinha mágica: se eu disser duas palavrinhas, duas palavrinhas que só eu conheço, uma estrela descerá para iluminar sua casa...

Neste momento a senhora gritou:

– Ah, falando em luz, vou acender. Eu estava aqui sozinha com meus pensamentos e nem tinha percebido que estava escurecendo. Com licença. É isso! O que você estava me contando sobre a luz?

Mas o mágico estava atordoado demais para continuar a conversa. Ele olhou para a lâmpada com a boca aberta, como se quisesse engoli-la.

– Mas..., senhora, como você fez isso?

– Como eu fiz isso? Apertei o interruptor e a lâmpada acendeu, certo? A eletricidade é uma coisa ótima.

Mago Girô registou na sua mente esta nova palavra: «eletricidade». “Este deve ser o mágico que compete comigo.”

Então ele reuniu coragem e continuou:

– Bem, senhora, eu estava lhe dizendo que sou mágico e sei fazer uma infinidade de magias. Por exemplo, colocando um pouco desse pó em um copo, posso fazer você ouvir a voz de uma pessoa distante.

Escreve outro titulo para a história

Giro Mágico

Era uma vez um pobre mágico chamado Girô. Parece uma contradição: nas histórias a palavra mago e a palavra pobre não combinam. Mas aquele mágico, apesar de ser um verdadeiro mágico, era muito pobre porque já fazia algum tempo que não tinha clientes.

"Será possível", ele se desesperou, "que não haja mais ninguém que precise de mim? Houve um tempo em que eu tinha tantos clientes que não conseguia atender todos. Alguns vieram por uma magia, outros por outra. E eu, não estou falando isso para me gabar, sei muito de magia... vou dar a volta ao mundo para ver o que aconteceu. Se apareceu um mágico melhor que eu, quero conhecê-lo."

Dito e feito, o mágico empacotou suas coisas mais preciosas – a varinha mágica, o livro de encantamentos, dois ou três pós milagrosos – e partiu.

Caminhando e andando, ao cair da noite ele chega em frente a uma pequena casa. Chamadas. Toc toc.

– Quem é?

– Amigos, senhora, amigos.

– Ah, muito bem, então entre. Poucos amigos vêm me ver. Acomode-se. Você precisa de alguma coisa?

– EU? Não, senhora, não preciso de nada! Talvez seja você quem precisa de mim. Você sabe, eu sou um mágico, meu nome é Mágico Girô.

– Um mágico? Que maravilha!

– Um mágico, sim. Vê esta varinha? Não parece, mas é uma varinha mágica: se eu disser duas palavrinhas, duas palavrinhas que só eu conheço, uma estrela descerá para iluminar sua casa...

Neste momento a senhora gritou:

– Ah, falando em luz, vou acender. Eu estava aqui sozinha com meus pensamentos e nem tinha percebido que estava escurecendo. Com licença. É isso! O que você estava me contando sobre a luz?

Mas o mágico estava atordoado demais para continuar a conversa. Ele olhou para a lâmpada com a boca aberta, como se quisesse engoli-la.

– Mas..., senhora, como você fez isso?

– Como eu fiz isso? Apertei o interruptor e a lâmpada acendeu, certo? A eletricidade é uma coisa ótima.

Mago Girô registou na sua mente esta nova palavra: «eletricidade». “Este deve ser o mágico que compete comigo.”

Então ele reuniu coragem e continuou:

– Bem, senhora, eu estava lhe dizendo que sou mágico e sei fazer uma infinidade de magias. Por exemplo, colocando um pouco desse pó em um copo, posso fazer você ouvir a voz de uma pessoa distante.
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