Góis (1993, apud Campos, 2007) define a Psicologia Comunitária como uma área da psicologia social que estuda a atividade do psiquismo decorrente do modo de vida do lugar/comunidade; estuda o sistema de relações e representações, identidade, níveis de consciência, identificação e pertinência dos indivíduos ao lugar/comunidade e aos grupos comunitários. Visa ao desenvolvimento da consciência dos moradores como sujeitos históricos e comunitários, através de um esforço interdisciplinar que perpassa o desenvolvimento dos grupos e da comunidade. Além disso, seu problema central seria a transformação do indivíduo em sujeito.
No Brasil, a Psicologia Comunitária, hoje entendida como uma ramificação da Psicologia Social se estruturou em três direções, sendo elas:
A. Solidária, acadêmica e movimentos políticos;
B. Solidária, movimento científico e político-social.
C. Acadêmica, político-social e incorporação nas instituições sociais.
D. Acadêmica, movimento popular e incorporação nas instituições sociais.
E. Incorporação nas instituições sociais, dimensão humana e movimento centista.