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Aluno
Introdução: A frase ‘Com grandes poderes vêm grandes respons...
Introdução:
A frase ‘Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’, amplamente associada às histórias do Homem-Aranha, pode ser aplicada de maneira análoga aos desafios e responsabilidades enfrentados por uma sociedade. Assim como um super-herói com poderes especiais, um corpo social que possui recursos, conhecimento e tecnologia avançada tem o poder de criar mudanças significativas. Essa prerrogativa, no entanto, encontra obstáculos na realidade brasileira contemporânea, uma vez que a crise climática no Brasil é um desafio a ser superado, mesmo em um corpo social em desenvolvimento. Além disso, nota-se um imbróglio de contornos específicos, impulsionado tanto pela negligência estatal quanto pela perda da bio diversidade.
D1:
Diante desse cenário, o fator governamental precisa ser aprofundado. Conforme o filósofo Montesquieu, no livro “O espírito das leis”, as normas jurídicas devem variar de acordo com as necessidades da sociedade. No entanto, no Estado tupiniquim, a negligência estatal diverge da tese do pensador, tendo em vista que as políticas públicas falham em prever e mitigar os impactos de eventos extremos, como as intensas chuvas no Rio Grande do Sul, que deixaram dezenas de mortos e causaram estragos em centenas de municípios. Dessa forma, com o fito de tornar exiguo o revés, as esferas de poder e suas ações são impreteríveis.
D2:
Outrossim, o ângulo cultural precisa ser destacado. A esse respeito, o antropólogo Erving Goffman, ao conceituar a ‘Mortificação do eu’, enfatizou que fatores coercitivos extraem a identidade do ser humano e, por esse motivo, esse se junta a uma massa coletiva. Sob tal perspectiva, quando se analisa a perda da biodiversidade, vê-se a perpetuação da teoria do pensador, uma vez que, devido à ausência de pensamento crítico, a redução das espécies e a degradação dos habitats naturais comprometem o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos ecossistemas. Destarte, discorrer criticamente sobre a temática é essencial para lidar melhor com o obstáculo.”
Conclusão:
Em suma, compreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é indispensável que o Governo, por intermédio de ações governamentais, crie projetos que visem a proteção da biodiversidade brasileira, como reservas naturais e combate ao desmatamento de habitats. Além disso, é necessário desenvolver campanhas publicitárias para propagar a informação necessária à população. Assim como o Homem-Aranha nos influencia, nossas escolhas e ações ecoam na eternidade; portanto, que cada passo que damos seja guiado pela responsabilidade de deixar um mundo melhor para aqueles que virão após nós.
Introdução: A frase ‘Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’, amplamente associada às histórias do Homem-Aranha, pode ser aplicada de maneira análoga aos desafios e responsabilidades enfrentados por uma sociedade. Assim como um super-herói com poderes especiais, um corpo social que possui recursos, conhecimento e tecnologia avançada tem o poder de criar mudanças significativas. Essa prerrogativa, no entanto, encontra obstáculos na realidade brasileira contemporânea, uma vez que a crise climática no Brasil é um desafio a ser superado, mesmo em um corpo social em desenvolvimento. Além disso, nota-se um imbróglio de contornos específicos, impulsionado tanto pela negligência estatal quanto pela perda da bio diversidade.
D1: Diante desse cenário, o fator governamental precisa ser aprofundado. Conforme o filósofo Montesquieu, no livro “O espírito das leis”, as normas jurídicas devem variar de acordo com as necessidades da sociedade. No entanto, no Estado tupiniquim, a negligência estatal diverge da tese do pensador, tendo em vista que as políticas públicas falham em prever e mitigar os impactos de eventos extremos, como as intensas chuvas no Rio Grande do Sul, que deixaram dezenas de mortos e causaram estragos em centenas de municípios. Dessa forma, com o fito de tornar exiguo o revés, as esferas de poder e suas ações são impreteríveis.
D2: Outrossim, o ângulo cultural precisa ser destacado. A esse respeito, o antropólogo Erving Goffman, ao conceituar a ‘Mortificação do eu’, enfatizou que fatores coercitivos extraem a identidade do ser humano e, por esse motivo, esse se junta a uma massa coletiva. Sob tal perspectiva, quando se analisa a perda da biodiversidade, vê-se a perpetuação da teoria do pensador, uma vez que, devido à ausência de pensamento crítico, a redução das espécies e a degradação dos habitats naturais comprometem o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos ecossistemas. Destarte, discorrer criticamente sobre a temática é essencial para lidar melhor com o obstáculo.”
Conclusão: Em suma, compreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é indispensável que o Governo, por intermédio de ações governamentais, crie projetos que visem a proteção da biodiversidade brasileira, como reservas naturais e combate ao desmatamento de habitats. Além disso, é necessário desenvolver campanhas publicitárias para propagar a informação necessária à população. Assim como o Homem-Aranha nos influencia, nossas escolhas e ações ecoam na eternidade; portanto, que cada passo que damos seja guiado pela responsabilidade de deixar um mundo melhor para aqueles que virão após nós.