Leia este poema de Mário Quintana:
E preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas. teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento das horas ponha um fre ausência trescale É preciso que a tua trevo machucado, sutilmente, no ar, a desde há muito guardadas folhas de alecrim duem nalgum móvel antigo... não se sabe po preciso, também, que seja como abrir uma janela e respirar-te, azul e luminosa, no ar. É preciso a saudade para eu sentir como sinto - em mim - a presença misteriosa da vida...
frêmito:
balanço.
Lara de L
professo
tradutora
foi amiga
Quintana
trabalhou
Correio
Porto Ale
trescalal
lançar (c
aroma).
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista que nunca te pareces com o teu retrato... E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te! QUINTANA, Mário. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006. p. 419.
- No poema, o eu lírico se dirige diretamente a um interlocutor.
a) Quem é esse interlocutor? Identifique no texto alguns dos term comprovam a presença desse interlocutor.
b) O que o eu lírico sente em relação à pessoa à qual se dirige?
c) Por que o eu lírico afirma ser preciso fechar os olhos para ver e
- O poema se organiza em torno da repetição da estrutura sintática
a) Que papel essa estrutura sintática tem no contexto do poema
b) Nos versos em que essa estrutura sintática aparece, que term orações a complementam?
- No trecho "É preciso a saudade", qual é a função sintática de a
- Observe os períodos compostos formados pela estrutura sintáti e os complementos que você identificou na atividade 2.
a) Quais são esses períodos compostos? Indique-os no caderr
b) Classifique as orações que compõem esses períodos comp
- Há, no poema, duas ocorrências da conjunção mas. Sobre seu responda no caderno:
a) Em qual ocorrência a conjunção mas tem o sentido de adiçã sua resposta.
b) Em qual ocorrência a conjunção mas tem o sentido Justifique sua resposta.