Leia o excerto: Há décadas as pessoas surdas estavam subjugadas as descrições e as prescrições clínicas e, essas definições, escreveram uma história sobre o surdo e não a história do surdo. Campos-Garcia (2024, p. 17), por exemplo, explica que no decorrer dos séculos XIX, XX e XXI quem escreveu a história dos surdos foram os ouvintes, dos cegos os videntes, das pessoas Down quem não é Down e etc. Nesse cenário, o surdo brasileiro precisa ocupar seu espaço na história da sua educação e da sua língua materna e, esse processo, se denomina como qualquer outro, na atualidade:
Múltipla Escolha:
desconstrução
colonial
colonialidade
descolonial
decolonial