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Estudos Gerais08/27/2024

Leia o texto abaixo. Um jeito melhor de ver as coisas – An...

Leia o texto abaixo.

Um jeito melhor de ver as coisas

– Anda logo, Paulo Henrique! – Já vou, mãe. Só mais um minutinho. [...] Apressado, ele enfiou na mochila os cadernos, o estojo, a agenda e uma maçã. – Vou é chegar atrasado no primeiro dia na nova escola! – Já vou.

Paulo Henrique saiu rápido e enfurnou-se no banco de trás. [...] Haviam se mudado de poucas ruas para aquele bairro. O coração ficava apertado toda vez que ele lembrava da outra casa, dos amigos, da nova escola. – Sinal! [...] – Dona Laura, ele é o Paulo Henrique, é seu novo aluno. – Bem-vindo! Prazer tê-lo aqui. [...] – Sinal! [...] – Xiii... Estou sem meu óculos. De novo o viu tudo confuso, meio embaçado. [...] – Melhor correr, senão... – Ainda deu tempo de escovar os dentes na pia do banheiro. – Filho, eu trouxe uma fruta. – Obrigado, mãe. [...] A professora sorriu pra ele e olhou de ver as pessoas com nitidez. [...] E ele correu pra fila.

Paulo Henrique agradeceu e sorriu. Era uma menina, bem ali ao seu lado, indicando um lugar. – Aqui tem espaço. Ele olhou pra ela e sorriu. Foi a primeira amiga da nova escola. E ficou ainda mais sua amiga quando ela emprestou o óculos novo da irmã dela. – A vida, certamente, era só as coisas melhores de Paulo Henrique.

GANDRA, Gilberto. Um jeito melhor de ver as coisas. In: Projeto Araribá. São Paulo: Moderna, 2024. p. 11-12. Disponível em: . Fragmento. (P0061843, SUP).

  1. (P0061346) Essa história termina quando Paulo Henrique A) se apresenta à professora Dona Laura. B) se despede da mãe. C) conhece a irmã da Dona Laura. D) observa os colegas no pátio da escola. E) encontra um lugar na fila do banheiro.

  2. (P0061348) De acordo com esse texto, ao sair de casa atrasado, Paulo Henrique esqueceu na pia do banheiro A) os óculos. B) a maçã. C) os cadernos. D) a agenda. E) o estojo.

  3. (P0061350) Nesse texto, no trecho “O coração ficava apertado...” (7º parágrafo), a figura de linguagem foi utilizada para A) indicar a ausência do sentimento do menino. B) revelar a preocupação do menino. C) destacar a modernidade da escola antiga. D) suavizar o pensamento de mudança para a escola nova.

Leia o texto abaixo.

Um jeito melhor de ver as coisas

– Anda logo, Paulo Henrique!
– Já vou, mãe. Só mais um minutinho. [...]
Apressado, ele enfiou na mochila os cadernos, o estojo, a agenda e uma maçã.
– Vou é chegar atrasado no primeiro dia na nova escola!
– Já vou.

Paulo Henrique saiu rápido e enfurnou-se no banco de trás. [...]
Haviam se mudado de poucas ruas para aquele bairro. O coração ficava apertado toda vez que ele lembrava da outra casa, dos amigos, da nova escola.
– Sinal! [...]
– Dona Laura, ele é o Paulo Henrique, é seu novo aluno.
– Bem-vindo! Prazer tê-lo aqui. [...]
– Sinal! [...]
– Xiii... Estou sem meu óculos. De novo o viu tudo confuso, meio embaçado. [...]
– Melhor correr, senão...
– Ainda deu tempo de escovar os dentes na pia do banheiro.
– Filho, eu trouxe uma fruta.
– Obrigado, mãe. [...]
A professora sorriu pra ele e olhou de ver as pessoas com nitidez. [...]
E ele correu pra fila.

Paulo Henrique agradeceu e sorriu. Era uma menina, bem ali ao seu lado, indicando um lugar.
– Aqui tem espaço.
Ele olhou pra ela e sorriu. Foi a primeira amiga da nova escola. E ficou ainda mais sua amiga quando ela emprestou o óculos novo da irmã dela.
– A vida, certamente, era só as coisas melhores de Paulo Henrique.

GANDRA, Gilberto. Um jeito melhor de ver as coisas. In: Projeto Araribá. São Paulo: Moderna, 2024. p. 11-12. Disponível em: . Fragmento. (P0061843, SUP).

21) (P0061346) Essa história termina quando Paulo Henrique
A) se apresenta à professora Dona Laura.
B) se despede da mãe.
C) conhece a irmã da Dona Laura.
D) observa os colegas no pátio da escola.
E) encontra um lugar na fila do banheiro.

22) (P0061348) De acordo com esse texto, ao sair de casa atrasado, Paulo Henrique esqueceu na pia do banheiro
A) os óculos.
B) a maçã.
C) os cadernos.
D) a agenda.
E) o estojo.

23) (P0061350) Nesse texto, no trecho “O coração ficava apertado...” (7º parágrafo), a figura de linguagem foi utilizada para
A) indicar a ausência do sentimento do menino.
B) revelar a preocupação do menino.
C) destacar a modernidade da escola antiga.
D) suavizar o pensamento de mudança para a escola nova.
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