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Estudos Gerais04/16/2025

LINHA PRIMITIVA O primeiro sinal morfológico da gastrulação...

LINHA PRIMITIVA

O primeiro sinal morfológico da gastrulação é a formação da linha primitiva na superfície do epiblasto do disco embrionário bilaminar (Fig. 4-2A, B e C). No começo da terceira semana, uma faixa linear espessada do epiblasto aparece caudalmente no plano mediano do aspecto dorsal do disco embrionário (Fig. 4-3A e B, e Fig. 4-2C). A linha primitiva resulta da proliferação e do movimento das células do epiblasto para o plano mediano do disco embrionário. Tão logo a linha primitiva aparece, é possível identificar o eixo craniocaudal, as extremidades cranial e caudal, as superfícies dorsal e ventral do embrião. Conforme a linha primitiva se alonga pela adição de células à sua extremidade caudal, sua extremidade cranial prolifera para formar o nó primitivo (Figs. 4-2E e F, e 4-3A e B).

Simultaneamente, um sulco estreito, o sulco primitivo, se desenvolve na linha primitiva e é contínuo com uma pequena depressão no nó primitivo, a fosseta primitiva. O sulco primitivo e a fosseta primitiva resultam da invaginação (movimento para dentro) das células epiblásticas, que é indicado pelas setas na Figura 4-2E.

Pouco tempo depois do aparecimento da linha primitiva, as células migram de sua superfície profunda para formar o mesênquima, um tecido conjuntivo embrionário formado por pequenas células fusiformes, frouxamente organizadas em uma matriz extracelular (substância intercelular de um tecido) de fibras colágenas (reticulares) esparsas (Fig. 4-4B). O mesênquima forma os tecidos de sustentação do embrião, assim como a maior parte dos tecidos conjuntivos do corpo e a trama de tecido conjuntivo das glândulas. Uma parte do mesênquima forma o mesoblasto (mesoderma indiferenciado), que forma o mesoderma intraembrionário (Fig. 4-2D).

As células do epiblasto, bem como as do nó primitivo e de outras partes da linha primitiva, deslocam o hipoblasto, formando o endoderma embrionário no teto da vesícula umbilical (Fig. 4-2H). As células remanescentes do epiblasto formam o ectoderma embrionário.

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LINHA PRIMITIVA

O primeiro sinal morfológico da gastrulação é a formação da linha primitiva na superfície do epiblasto do disco embrionário bilaminar (Fig. 4-2A, B e C). No começo da terceira semana, uma faixa linear espessada do epiblasto aparece caudalmente no plano mediano do aspecto dorsal do disco embrionário (Fig. 4-3A e B, e Fig. 4-2C). A linha primitiva resulta da proliferação e do movimento das células do epiblasto para o plano mediano do disco embrionário. Tão logo a linha primitiva aparece, é possível identificar o eixo craniocaudal, as extremidades cranial e caudal, as superfícies dorsal e ventral do embrião. Conforme a linha primitiva se alonga pela adição de células à sua extremidade caudal, sua extremidade cranial prolifera para formar o nó primitivo (Figs. 4-2E e F, e 4-3A e B).

Simultaneamente, um sulco estreito, o sulco primitivo, se desenvolve na linha primitiva e é contínuo com uma pequena depressão no nó primitivo, a fosseta primitiva. O sulco primitivo e a fosseta primitiva resultam da invaginação (movimento para dentro) das células epiblásticas, que é indicado pelas setas na Figura 4-2E.

Pouco tempo depois do aparecimento da linha primitiva, as células migram de sua superfície profunda para formar o mesênquima, um tecido conjuntivo embrionário formado por pequenas células fusiformes, frouxamente organizadas em uma matriz extracelular (substância intercelular de um tecido) de fibras colágenas (reticulares) esparsas (Fig. 4-4B). O mesênquima forma os tecidos de sustentação do embrião, assim como a maior parte dos tecidos conjuntivos do corpo e a trama de tecido conjuntivo das glândulas. Uma parte do mesênquima forma o mesoblasto (mesoderma indiferenciado), que forma o mesoderma intraembrionário (Fig. 4-2D).

As células do epiblasto, bem como as do nó primitivo e de outras partes da linha primitiva, deslocam o hipoblasto, formando o endoderma embrionário no teto da vesícula umbilical (Fig. 4-2H). As células remanescentes do epiblasto formam o ectoderma embrionário.
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