Movimentos Artísticos: Do Renascimento ao Impressionismo
Renascimento: Valorização da Razão e da Perspectiva (século XV-XVI)
O Renascimento surgiu na Itália e resgatou os valores da Antiguidade Clássica, colocando a razão e o cientificismo em evidência. Os artistas exploravam a perspectiva.
Exemplo: A Última Ceia (Leonardo da Vinci)
Barroco: Contrastes, Emoção e Dramaticidade (século XVII)
O Barroco enfatizava a emoção, os contrastes de luz e sombra (chiaroscuro) e o movimento. A arte barroca era dramática e tinha grande impacto.
Exemplo: O Êxtase de Santa Teresa (Bernini)
Rococó: Elegância, Ornamentação e Delicadeza (século XVIII)
O Rococó surgiu como uma versão mais suave e decorativa do Barroco. Suas obras traziam cores claras, temas leves e eram da aristocracia. Era uma arte delicada e ornamental.
Exemplo: O Balanço (Fragonard)
Romantismo: Subjetividade e Emoção (final do século XVIII – XIX)
O Romantismo destacava a emoção, a subjetividade e a liberdade criativa. Os artistas valorizavam seus sentimentos intensos.
Exemplo: A Liberdade Guiando o Povo (Delacroix)
Realismo: Representação da Realidade Cotidiana (século XIX)
O Realismo rejeitava o sentimentalismo romântico, buscando retratar a vida como ela realmente era, sem idealizações. Mostrava o cotidiano e personagens comuns.
Exemplo: Os Quebradores de Pedra (Courbet)
Impressionismo: Luz e Cor para Capturar a Impressão Momentânea (final do século XIX)
O Impressionismo revolucionou a arte ao focar na luz, no movimento e nas cores vibrantes. Os artistas buscavam representar a impressão visual de um momento.
Exemplo: Impressão, Nascer do Sol (Monet).