Na segunda metade do século XX,
houve um movimento de economistas
questionando a hipótese de
maximização de lucro como guia para as
decisões das empresas, argumentando
que havia evidências de que a sua
gestão não era pautada por esse
princípio. Alguns economistas
neoclássicos, como Milton Friedman,
entraram no debate para defender a
preservação dessa hipótese. Entre esses
argumentos, podemos destacar como
INCORRETO:
As empresas não precisam
maximizar o lucro de forma
consciente. Como os lucros se
traduzem em crescimento, a
pressão evolucionária forçara
as empresas a se adaptarem a
rotinas de maximização de
lucros.
Há um processo de seleção
natural na economia, em que a
empresas que não se pautam
pela maximização do lucro não
sobreviverão.
Como lucros se traduzem em
crescimento, há uma pressão
evolucionária para que as
empresas sejam forçadas a
adaptar sua gestão para rotinas
de maximização de lucros,
caso contrário não
sobreviverão.
A evolução da economia levará
a uma mudança na composição
da indústria em direção à
solução de maximização de
lucro, com empresas nesse
caminho aumentando de
tamanho, enquanto que as em
caminho diferente
desaparecerão pela falência.
A evidência de empresas não
se pautando pela maximizaçã
de lucros na sua gestão é
fraca, baseada em um número
bastante reduzido de
empresas. Por outro lado, é
bastante clara e aceita a
evidência de que lucros se
traduzem em crescimento.
Baseados, principalmente, em
torno desses pontos,
argumentam que a
maximização de lucro tem que
estar em jogo nas decisões das