No filme "Extraordinário", narra a história de um garoto que nasceu com uma síndrome, Treacher Collins, por seu rosto ter uma deformidade física. Ao frequentar a escola pela primeira vez teve que lidar com bullying e com os olhares críticos. Infelizmente, esse cenário persiste na atualidade, em que pessoas PCD ainda enfrentam obstáculos que impedem de serem incluídas na sociedade. Portanto, o preconceito e a falta de acessibilidade só dificultam a inclusão dessas pessoas.
A princípio, o preconceito contra pessoas com deficiência vem ocorrendo desde a era medieval. O filme "O Corcunda de Notre Dame" ilustra como eram tratados, de forma pejorativa, as PCD, eram excluídas da sociedade e tratadas com total indiferença. O avanço da ciência e o direito de igualdade como os outros cidadãos não foram suficientes para mudar essa realidade. Ainda persiste, porém, de uma forma suavizada. Entretanto, pessoas PCD ainda são muito desvalorizadas e sofrem preconceitos diariamente, principalmente no mercado de trabalho. A potencial dessas pessoas poderia ser utilizado se fossem diferentes.
Além disso, a falta de acessibilidade só aumenta os obstáculos que pessoas com deficiência sofrem. Foi anunciado pelo Jornal G1 durante a primeira semana da Copa do Mundo na estreia do jogador israelense que é cadeirante, Martin, ele foi impedido de chegar ao estádio devido à falta de acesso para cadeirantes. Dessa forma, esse caso só mostra a realidade que diversas cidades vivem. Com isso, no seu cotidiano, são vários os obstáculos que impedem o acesso a lugares e serviços essenciais para pessoas PCD. A falta de acessibilidade não é um problema apenas na Brasil, pois em países mundiais, por muitos países não têm uma fácil acessibilidade para pessoas PCD. Portanto, fica evidente que é necessário criar medidas que venham diminuir os obstáculos que pessoas deficientes sofrem para isso, o Governo Federal, os órgãos gerais, órgãos de maior instância pública e fiscalizar as leis que já foram criadas para pessoas com deficiência possam ser atendidas por meio de ação público, criar estruturas que facilitem a acessibilidade dessas pessoas, além de diminuir os obstáculos e exclusão que pessoas PCD sofrem no seu cotidiano.