No sermão que pregou na Madre de Deus D. João Franco de Oliveira, pondera o poeta a fragilidade humana
Na oração, que desaterrar... a terra,
Que Deus quer que eu tenha cuidado, ...
Pregue que a vida é emprestado... estado?
Ministério... mil e um...
Quem não olhe Rei, por afamado... ainda...
Que o olho Rei, por afamado... ainda...
Da morte ao não desferra... erra,
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Antes mesmo de entender o sentido do texto, o leitor já é atraído por sua estrutura. Descreva-a.
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Releia a primeira estrofe.
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O que se afirma no verso, qual é a função da oração?
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Segundo o poema, qual a relação do sagrado com a última estrofa? Com base em qual figura de linguagem é construída essa retomada?
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Qual ideia é comunicada nos últimos versos?
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O autor exemplifica a tendência barroca de tematizar a culpa e confirmar a fé. Embora a Contrarreforma não tenha criado o Barroco, adotou-o como seus propósitos e instrumento de desenvolvimento ao longo do período.