Nos tempos da Antiga Grécia e da Antiga Roma, as sanguessugas eram utilizadas no tratamento de doenças por meio de uma técnica denominada sangria, sugerindo parte do sangue do doente para curar ou amenizar febres. Outros corpos eram utilizados em outros problemas. No entanto, diante da infectividade da técnica, essa prática foi abandonada. Atualmente, as sanguessugas são afirmadas em relação ao cuidado de alguns anelídeos. Podem ser consideradas principais adaptações desses animais ao ectoparasitismo.