O argumento do quarto chinês foi proposto pelo filósofo John Searle para questionar se uma máquina poderia realmente "entender" o que faz. No experimento mental, Searle imagina-se dentro de um quarto onde recebe frases em chinês por baixo da porta. Ele tem um conjunto de regras em sua língua nativa que lhe dizem como responder, também em chinês, mesmo sem entender o idioma. Para quem está fora da sala, parece que ele "entende" chinês, mas, na verdade, ele está apenas seguindo instruções, sem compreensão real. Esse argumento sugere que uma máquina pode parecer inteligente sem ter uma compreensão verdadeira.