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Estudos Gerais03/05/2024

O ASSASSINO ERA O ESCRIBA Meu professor de análise sintátic...

O ASSASSINO ERA O ESCRIBA Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida, regular como um paradigma da 1ª conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.

18- Com base no texto acima responda.

LEMINSKI, Paulo. O Assassino era o Escriba. Disponível em: https://jornalggn.com.br/literatura/leminski-o-assassino-era-o-escriba/ a) Alguns termos que aparecem no texto não são mais utilizados (por exemplo: "sujeito inexistente"). Explique o porquê.

b) Como se classifica o sujeito?

c) como se classifica o predicado?

d) compare os elementos do período simples com o elemento do período composto?

e) qual a intenção do eu lírico de manter o professor de analise sintática ( ou melhor, os professores de língua portuguesa)

19- apresente qual a ironia do texto ao ultilizar nomenclatura gramátical?

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