O longa metragem Deus não está morto, sucesso de bilheteira nos cinemas americanos, lançado nos cinemas do Brasil pela Graça Filmes, é uma produção inteligente, sensível e que dialoga com as nossas perguntas sobre Deus, a vida e a morte.
Deus não está Morto conta a história de um jovem que cursa filosofia e se depara com um professor ateu militante, ao ser questionado sobre sua fé ele ganha alguns minutos da aula para defender a incoerência sobre a não existência de Deus. Esta é a história principal, todavia existem outras histórias secundárias em seu enredo, uma é de uma jovem de família muçulmana que esconde a sua fé em Cristo de seu pai, outra é de um aluno da República Popular do China que começa a questionar sobre Deus, e a terceira é de uma boga com câncer que procura esperança.
A produção é muito interessante, primeiramente por ser uma aula de apologética. Alguns detalhes como contextualização em uma linguagem simples para o público que não é universitário assistir foi necessário. Muitos sites estão criticando o filme por isso, entretanto é considerado que o objetivo do filme é mostrar como ciência, filosofia e fé podem andar juntas afinal houve um debate entre autores, o ponto é a valorização do estrangeiro pela comunidade cristã, a abordagem sobre o jugo.