O mito de que “português é muito difícil” tem sua origem também na confusão, gerada no ambiente escolar, entre a língua propriamente dita e a codificação tradicional da língua, isto é, a gramática normativa. Para muita gente, “saber português” é saber o que é uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo ou saber distinguir um complemento nominal de um adjunto adnominal. É lamentável, para dizer o mínimo, que a imagem da língua tenha sido empobrecida desse jeito, reduzida a uma nomenclatura profusa e confusa e a exercícios mecânicos de análise sintática e morfológica, práticas que se revelam, ao fim e ao cabo, inúteis e irrelevantes para de fato levar alguém a se valer dos muitos recursos que a língua oferece.
Considerando o texto lido, podemos dizer que uma pessoa sabe uma língua – e não só a Língua Portuguesa – se ela conhece suas regras básicas de funcionamento, e se é capaz de:
Escolha uma:
a. corrigir certas pronúncias consideradas incorretas na língua falada.
b. aplicar as normas gramaticais, conforme a tradição escolarizada da língua.
c. aplicar os conhecimentos dos gêneros discursivos em diversos níveis de fala.
d. compreender diferentes estruturas, estilos e sutilezas da linguagem escrita.
e. expressar-se de maneira adequada nas diversas situações de comunicação.
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