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Vicente
O uso da corrente elétrica com fins terapêuticos já era apli...
O uso da corrente elétrica com fins terapêuticos já era aplicado mesmo antes de se entenderem os reais efeitos dessa energia. Um olhar mais profundo nos primórdios dessa prática nos leva a um cenário em que o agente gerador de corrente elétrica era um peixe, capaz de produzir uma descarga elétrica efetiva que, por sua vez, foi relatada por seu poder de gerar analgesia ao doente que sofria com dor. Os registros históricos remontam a Galeno, por volta do ano 130 a.C., e ao médico Scribonius Largus, aproximadamente no ano 50 d.C. Ambos indicavam o uso dessa terapia aos pacientes portadores de gota, utilizando peixes que eram conhecidos por sua capacidade de gerar corrente elétrica. Esse uso inicial da corrente elétrica na antiguidade, baseado na observação de seus efeitos analgésicos, marca o início de uma longa trajetória que leva aos desenvolvimentos mais sofisticados e fundamentados cientificamente da fisioterapia na atualidade. A compreensão gradual dos mecanismos e benefícios dessa forma de terapia ao longo da história contribuiu para a consolidação da fisioterapia como uma disciplina essencial na promoção da saúde e reabilitação física.
Fonte: LOPES, K.; CARMONA, L. de O. Fundamentos de fisioterapia e ética profissional. Indaial: Uniasselvi, 2019.
Dentro desse contexto, enquanto história da fisioterapia, é fundamental que o fisioterapeuta saiba que:
Alternativas
Alternativa 1:
Na história da fisioterapia, a aplicação de eletricidade como fonte de analgesia era desencorajada pelos antigos terapeutas, que a consideravam ineficaz e potencialmente prejudicial para o alívio da dor, optando por métodos tradicionais de tratamento.
Alternativa 2:
Na história da fisioterapia, o peixe-elétrico foi notável por sua contribuição como uma fonte natural de analgesia, emitindo correntes elétricas que eram utilizadas com propósitos terapêuticos para aliviar dores e desconfortos em pacientes.
Alternativa 3:
Durante o período da antiguidade, a arraia elétrica era evitada pelos fisioterapeutas devido à crença de que suas descargas elétricas poderiam agravar condições de dor muscular, sendo considerada ineficaz para fins terapêuticos.
Alternativa 4:
De acordo com relatos históricos, os antigos fisioterapeutas evitavam completamente o uso da eletricidade como meio de analgesia, preferindo métodos manuais e fitoterápicos para tratar condições que necessitavam de analgesia.
Alternativa 5:
Segundo registros históricos, o peixe era conhecido por sua habilidade única de emitir vibrações sonoras curativas, proporcionando alívio para dores musculares na prática terapêutica antiga.
O uso da corrente elétrica com fins terapêuticos já era aplicado mesmo antes de se entenderem os reais efeitos dessa energia. Um olhar mais profundo nos primórdios dessa prática nos leva a um cenário em que o agente gerador de corrente elétrica era um peixe, capaz de produzir uma descarga elétrica efetiva que, por sua vez, foi relatada por seu poder de gerar analgesia ao doente que sofria com dor. Os registros históricos remontam a Galeno, por volta do ano 130 a.C., e ao médico Scribonius Largus, aproximadamente no ano 50 d.C. Ambos indicavam o uso dessa terapia aos pacientes portadores de gota, utilizando peixes que eram conhecidos por sua capacidade de gerar corrente elétrica. Esse uso inicial da corrente elétrica na antiguidade, baseado na observação de seus efeitos analgésicos, marca o início de uma longa trajetória que leva aos desenvolvimentos mais sofisticados e fundamentados cientificamente da fisioterapia na atualidade. A compreensão gradual dos mecanismos e benefícios dessa forma de terapia ao longo da história contribuiu para a consolidação da fisioterapia como uma disciplina essencial na promoção da saúde e reabilitação física.
Fonte: LOPES, K.; CARMONA, L. de O. Fundamentos de fisioterapia e ética profissional. Indaial: Uniasselvi, 2019.
Dentro desse contexto, enquanto história da fisioterapia, é fundamental que o fisioterapeuta saiba que: Alternativas Alternativa 1: Na história da fisioterapia, a aplicação de eletricidade como fonte de analgesia era desencorajada pelos antigos terapeutas, que a consideravam ineficaz e potencialmente prejudicial para o alívio da dor, optando por métodos tradicionais de tratamento.
Alternativa 2: Na história da fisioterapia, o peixe-elétrico foi notável por sua contribuição como uma fonte natural de analgesia, emitindo correntes elétricas que eram utilizadas com propósitos terapêuticos para aliviar dores e desconfortos em pacientes.
Alternativa 3: Durante o período da antiguidade, a arraia elétrica era evitada pelos fisioterapeutas devido à crença de que suas descargas elétricas poderiam agravar condições de dor muscular, sendo considerada ineficaz para fins terapêuticos.
Alternativa 4: De acordo com relatos históricos, os antigos fisioterapeutas evitavam completamente o uso da eletricidade como meio de analgesia, preferindo métodos manuais e fitoterápicos para tratar condições que necessitavam de analgesia.
Alternativa 5: Segundo registros históricos, o peixe era conhecido por sua habilidade única de emitir vibrações sonoras curativas, proporcionando alívio para dores musculares na prática terapêutica antiga.