Download the Guru IA app

Android and iOS

Foto de perfil

THAIS

SENT BY THE APP
Estudos Gerais12/12/2024

OBSERVAÇÃO: as questões 2, 3 e 4 se referem ao texto II, que...

OBSERVAÇÃO: as questões 2, 3 e 4 se referem ao texto II, que está logo abaixo. TEXTO II (adaptado) Mais temidos que leões (Reinaldo José Lopes) "Não há um único animal humilde na Inglaterra que não fuja da sombra do homem, feito uma alma penada do purgatório. Nenhum mamífero, nenhum peixe, nenhuma ave deixa de fazê-lo. Basta estender o trajeto de sua caminhada e o barranco em que você vai disparar para longe de você. É preciso ter feito algo sério, acredite em mim, para ser temido deste jeito em todos os sentidos." Essas palavras terríveis vêm de um personagem famoso na história da literatura: o Rei Arthur, esse apareço como um homem idoso em "The once and future king" (O Único e eterno rei" numa das versões em português), série de narrativas da fantasia escritas pelo britânico T. H. White (1906-1964). Os livros (...) investigar as tendências violentas da natureza humana pensando na relação entre a nossa espécie e os animais. E, ao menos no que diz respeito ao respeito por aquilo que acaba de citar, White acerta na mosca. Tudo indica que não existe predador mais temido do que o "Homo sapiens" na face da Terra. Dados experimentais que corroboram essa ideia vêm de um estudo publicado recentemente na revista especializada "Current Biology". O trabalho, coordenado por Liana Zanetta, da Universidade Western, no Canadá, usou um sistema automatizado de câmeras e alto-falantes para entender quantos de diferentes espécies que exatamente o que você espera da fauna carnívora da savana africana: rinocerontes, girafas, búfalos, hipopótamos, zebras, leopardos e sonho de qualquer criança interessada em montar uma coleção de bichinhos de pelúcia (...) Zanetta e seus colegas conduziram a pesquisa no Parque Nacional Kruger, uma das mais importantes áreas protegidas da África do Sul. Os aparelhos foram colocados, durante a estação seca, em torno de pequenas lagoas, às vezes temporários, que são a principal fonte de água da região em períodos de pouca chuva. Muitas espécies diferentes se reúnem em diversos pontos de bebedouros ao mesmo tempo. Os alto-falantes em volta dos "bebedouros" reproduziram uma série de sons diferentes: seres humanos conversando em línguas africanas comuns na região, barulho de armas sendo disparadas, cães latindo (os dois últimos seriam indício claro de uma caçada acontecendo), leões rugindo e vocalizações de aves. As câmeras, por sua vez, estavam prontas para registrar a reação dos animais aos sons. (...) E aconteceu que nada, nem mesmo os sons de disparos ou o rugido de leões, fez mais bichos fugirem, e com maior rapidez, do que ouvir a voz humana. Diante das gravações de conversas entre pessoas, os animais "sinalizavam" do local tinham probabilidade 200% maior de fugir e raramente ouviam 40% maior do que diante os sons de leões. Praticamente não há exceção para esse padrão, mesmo no caso de espécies descobertos de outros feitos menor escala e deixa claro que o único superior que controla global nível do horror em (....) o mínimo que se esperava é que tudo era terrível, capaz de gerar consequências da própria voracidade, e que tinha alguma moderação e justifico o termo "sapiens" ("sábio"), buscando estratégias de conservação da biodiversidade. (Texto publicado em 28/02/2023. Disponível em <folha.uol.com.br>. Acesso em 12/12/2024.)

Explique, de forma resumida e sem cooiar tudo do texto, como foi feito o experimento dos cientistas e os resultados obtidos. Em seguida, indique de qual tipo seria esse argumento de autoridade, de comprovação ou de exemplificação

OBSERVAÇÃO: as questões 2, 3 e 4 se referem ao texto II, que está logo abaixo.
TEXTO II (adaptado)
Mais temidos que leões (Reinaldo José Lopes)
"Não há um único animal humilde na Inglaterra que não fuja da sombra do homem, feito uma alma penada do purgatório. Nenhum mamífero, nenhum peixe, nenhuma ave deixa de fazê-lo. Basta estender o trajeto de sua caminhada e o barranco em que você vai disparar para longe de você. É preciso ter feito algo sério, acredite em mim, para ser temido deste jeito em todos os sentidos."
Essas palavras terríveis vêm de um personagem famoso na história da literatura: o Rei Arthur, esse apareço como um homem idoso em "The once and future king" (O Único e eterno rei" numa das versões em português), série de narrativas da fantasia escritas pelo britânico T. H. White (1906-1964). Os livros (...) investigar as tendências violentas da natureza humana pensando na relação entre a nossa espécie e os animais. E, ao menos no que diz respeito ao respeito por aquilo que acaba de citar, White acerta na mosca. Tudo indica que não existe predador mais temido do que o "Homo sapiens" na face da Terra.
Dados experimentais que corroboram essa ideia vêm de um estudo publicado recentemente na revista especializada "Current Biology". O trabalho, coordenado por Liana Zanetta, da Universidade Western, no Canadá, usou um sistema automatizado de câmeras e alto-falantes para entender quantos de diferentes espécies que exatamente o que você espera da fauna carnívora da savana africana: rinocerontes, girafas, búfalos, hipopótamos, zebras, leopardos e sonho de qualquer criança interessada em montar uma coleção de bichinhos de pelúcia (...)
Zanetta e seus colegas conduziram a pesquisa no Parque Nacional Kruger, uma das mais importantes áreas protegidas da África do Sul. Os aparelhos foram colocados, durante a estação seca, em torno de pequenas lagoas, às vezes temporários, que são a principal fonte de água da região em períodos de pouca chuva. Muitas espécies diferentes se reúnem em diversos pontos de bebedouros ao mesmo tempo.
Os alto-falantes em volta dos "bebedouros" reproduziram uma série de sons diferentes: seres humanos conversando em línguas africanas comuns na região, barulho de armas sendo disparadas, cães latindo (os dois últimos seriam indício claro de uma caçada acontecendo), leões rugindo e vocalizações de aves. As câmeras, por sua vez, estavam prontas para registrar a reação dos animais aos sons.
(...) 
E aconteceu que nada, nem mesmo os sons de disparos ou o rugido de leões, fez mais bichos fugirem, e com maior rapidez, do que ouvir a voz humana. Diante das gravações de conversas entre pessoas, os animais "sinalizavam" do local tinham probabilidade 200% maior de fugir e raramente ouviam 40% maior do que diante os sons de leões. Praticamente não há exceção para esse padrão, mesmo no caso de espécies descobertos de outros feitos menor escala e deixa claro que o único superior que controla global nível do horror em (....) o mínimo que se esperava é que tudo era terrível, capaz de gerar consequências da própria voracidade, e que tinha alguma moderação e justifico o termo "sapiens" ("sábio"), buscando estratégias de conservação da biodiversidade.
(Texto publicado em 28/02/2023. Disponível em <folha.uol.com.br>. Acesso em 12/12/2024.)
Send your questions through the App
Equipe Meu Guru

Do you prefer an expert tutor to solve your activity?

  • Receive your completed work by the deadline
  • Chat with the tutor.
  • 7-day error guarantee