Os autores Cavalcanti e Silva (2008), afirmam que salas de aulas exclusivas para surdos ainda são poucas no Brasil e pertencem à rede regular de ensino. O modelo de educação é apontado pela comunidade surda como o mais adequado e que permite que a Libras seja a língua de instrução da escola e o português na modalidade escrita passe a ser ensinado como segunda língua.