Os processos de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX são, em geral, abordados conjuntamente pela historiografia por apresentarem alguns elementos comuns, tais como:
a fragmentação de seus territórios, incluindo
diferenças culturais e políticas internas, além de fortes tensões com a Áustria, que impôs
resistência a esses processos.
B
o crescimento de forças
nacionalistas que
defendiam
a unificação, atrelado ao
desenvolvimento interno do capitalismo, uma vez que ambos os países eram agroexportadores e não tinham indústrias.
a ampla participação do exército prussiano nos dois casos, somada à emergência de líderes que defendiam a implementação de Confederações, como Bismarck, na Alemanha, e Garibaldi, na