Os resultados do estudo realizado pelos pesquisadores Stephanie Cristin Otto e Josafá Moreira da Cunha da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) revelam que a autolesão tem prevalência elevada em adolescentes 14%-21% e ocorre mais em mulheres 11.2% v 3.2%. O tipo mais comum de autolesão é cortar a própria pele, seguido por bater em si mesmo, se beliscar, se arranhar e se morder.
Disponível em: https://anais.unicentro.br/cis/pdf/iiv2n1/303.pdf. Acesso em 22 de fev.2022.
Conforme o estudo acima, identificamos que casos de autolesão têm ocorrido entre adolescentes e jovens, nos mais diferentes cenários. Quando essas situações ocorrem, o manejo mais adequado é:
Escolha uma opção:
a. Ser rígido na intervenção, e manter todas as redes em grande alarme, para que isso não ocorra mais.
b. Encaminhar para psiquiatria como modo de cuidado comprometido, especializado e continuado.
c. Realizar uma escuta acolhedora, entendendo que cada caso traz uma história diferente.
d. Levar imediatamente o jovem para a internação, para que os cortes cessem e ele seja medicado.