Pirita (ou pirita de ferro) é um dissulfeto de ferro, FeS2. Certamente esta espécie de sulfeto de ferro é a mais comumente encontrada na natureza. Trata-se de um polissulfeto de ferro (II) que possui estrutura cristalina cúbica (Figura). Esta foi uma das primeiras estruturas analisadas pelo modelo de difração de raios-X. Os átomos metálicos estão arranjados nos vértices e centrados nas faces do cubo, e os ânions polissulfeto (S2-2) na forma de halteres, encontram-se no centro do cubo e nas metades de suas arestas.
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Figura – Estrutura da Pirita
Fonte: Adaptada de UFPR; Wikimedia Commons
As esferas pretas representam os átomos de ferro, e as brancas, os átomos de enxofre.”
(SULFETOS de ferro. Disponível em:
https://docs.ufpr.br/~gea/Dissertacao/Patricia/Capitulo4-Silva.pdf. Acesso em: 02/02/2021).
Existem várias espécies de sulfeto de ferro: mackinawita, pirrotita, greigita, smitita, marcassita, pirita e FeS cúbico, sendo que somente este último não ocorre na natureza.
Suponha que foram carregados, no reator piloto de uma indústria química, 112 kg de ferro e 80 kg de enxofre, e submetidos a condições reacionais adequadas. Ao final do processo, observou-se a formação de um produto “Y”, na presença de um excesso de enxofre, S.
A massa (em kg) do produto final e o excesso de enxofre (S, em kg) presentes na corrente de saída do reator piloto são, respectivamente:
176 kg de FeS e 16 kg de S (excesso).
194 kg de FeS e 13 kg de S (excesso).
176 kg de FeS e 21 kg de S (excesso).
112 kg de FeS e 16 kg de S (excesso).
105 kg de FeS e 11 kg de S (excesso).
