Podemos reafirmar que o currículo é uma construção social e histórica, na qual circulam e se produzem saberes, relações de poder e subjetividades determinadas. Entende-se, então, que as políticas que envolvem o currículo fazem parte de diferentes tradições e concepções sociais de um indivíduo ou de um grupo. Portanto, é ingênuo pensar que a escola não está isenta ideologicamente das influências exteriores a ela.