Poucos autores desconfiaram mais da crença francesa no potencial emancipatório da razão que Arthur Schopenhauer, autor do livro O mundo como vontade e representação, publicado pela primeira vez em 1818. Schopenhauer nega a possibilidade de o espírito (o sujeito cognoscente) se relacionar com a natureza (realidade) sem a mediação de seus próprios sentidos, partindo do ceticismo de: